terça-feira, 5 de março de 2002

Textos Avulsos - Edição IX

Blogs e os erros do Google
Eu lamento escrever esse texto, mas vou deixando aqui minha experiência como dono de blog e veja que não é um blog comum, mas um com 10 mil postagens! Eu o tenho desde 2009. Escrevo em blogs porque gosto mesmo. Já se você tiver qualquer plano de ganhar muito dinheiro com blogs, esqueça! Dificilmente você vai viver de escrever em blogs, mesmo que seja um escritor talentoso, mesmo que seja um blogueiro disciplinado e esforçado. 

E muito desse fracasso financeiro virá do Google e não será sua culpa. O Google, pelo menos em termos de Brasil, paga muito pouco aos donos de blogs por seus escritos. Chega a ser ridícula a remuneração. Estou falando em ganhar centavos por dia. Você já pensou em 1 centavo? Acho que não, pois no começo e mesmo depois haverá dias em que você vai ganhar 1 centavo de dólar por seus esforços!!! Praticamente todo mundo vai desistir depois de um tempo. É como eu disse... Como plano de ganhar dinheiro essa é uma barca furada. Chega a ser um escárnio e um deboche ver creditado em seu Google Adsense um valor inexistente como esse!!!

O Google valoriza quem compra seus planos de publicidade. Se você não pagar um daqueles planos de divulgação para seu blog, pode esquecer. A Plataforma, essa big tech, praticamente nada fará por seu blog. Nem indexar em seu famoso mecanismo de buscas. Eu mesmo já fiz um teste sobre isso. Certa vez publiquei cerca de 30 textos em espaço de poucos dias. Sabe quantos textos o Google anexou em sua plataforma de pesquisas? Apenas 1 texto! Um!

E acho que isso aconteceu porque não tenho domínio próprio e nem comprei esses tais programas de divulgação. Olha, você ganhará dinheiro com blogs, mas vai ser muito pouquinho. Com muito esforço, mas muito esforço mesmo, vai ganhar 100 dólares em 1 ano. E depois que o dinheiro é depositado e enviado para o Brasil você vai perder em média 150 reais de taxas de transferência, entre impostos e tributos em geral cobrados pelo governo brasileiro e pelos bancos. Nisso sobrará 350 reais por 1 ano de esforço como escritor. É desumano. Assim escreva blgos como prazer e hobbie. E desista de fazer disso um plano de vida financeira. 

Estudantes: Limites e Barreiras
Pois é, você se esforça muito e tenta subir na vida. Esse é o passo inicial. Faça isso mesmo, vaí em frente, não estou aqui para desanimar ninguém. Entretanto em termos de Brasil nada vai ser fácil na sua vida. Ontem vi que pelo menos cinquenta por cento dos jovens deixaram de fazer o ENEM e dos que fizeram a inscrição, metade não foi fazer a prova. É um clima de falta de esperança terrível, não tem como negar isso. 

Eu batalhei para entrar na universidade nos anos 90. Havia todo um clima de empolgação entre os jovens brasileiros daquela época. Muita esperança no ar. E alguns deles realmente conseguiram se firmar em suas profissões. Entretanto muitos não conseguiram. A grande maioria não conseguiu. Ficaram desempregados. E Olha que ficar desempregado com diploma na mão é muito pior do que ficar desempregado sem diploma. Isso porque aquele que nunca estudou não criou expectativas. As pessoas esperavam por seu fracasso mesmo.

Agora ser um desempregado com nível superior é fogo! E tudo piora se você tem um monte de parentes imbecis, alguns verdadeiros escrotos que torciam contra você mesmo. Gente da pior laia. Pois bem, eu tenho um monte desses imbecis em meu entorno, só que como sempre me afasto de gente tóxica, quase não os vejo e graças a Deus! Essa gente é triplamente asquerosa. Não ligue se é parente! Se for canalha mande para aquele lugar sem hesitar. Familismo é uma das maiores merdas já inventadas na sociedade. 

Então existirá muitos limites e barreiras, ainda mais se você for um jovem estudante pobre. Vai ter barreira para comprar livros, para fazer cursos de pós-graduação, problemas até mesmo para pagar as inscrições dos concursos que você escolher. Uma vez ouvi de um jovem cliente meu que ele não tinha ido para a universidade porque sua família não tinha como pagar as passagens de onibus! Fiquei horrorizado em ouvir aquilo. Muitos não se dão conta de como há pobreza extrema em nosso país! Não vai ser fácil mesmo vencer com seus estudos. Daí um dia você acorda, descobre que está com os cabelos brancos e não conseguiu muita coisa. É frustrante mesmo. Tem que ter muito preparo intelectual e espiritual para aguentar essa situação toda. Definitivamente não ser fácil vencer nessa vida, nesse Brasil, apenas com seus estudos. 

Pablo Aluísio. 

segunda-feira, 4 de março de 2002

Textos Avulsos - Edição VIII

Angeli
Estou assistindo a uma série de animação no canal Brasil chamado Angeli, The Killer. Traz todos aqueles personagens das tirinhas que eu costumava ler na Folha de São Paulo nos anos 80. O Angeli trabalhou como cartunista da Fiolha por 50 anos! Então por curiosidade decidi visitar as redes sociais dele, para ver o que ele andava fazendo atualmente. 

Descobri, para minha surpresa, que ele se aposentou. Está com uma doença grave chamada Afasia (acho que é esse o nome), a mesma doença que acometeu o ator Bruce Willis. É uma forma de demência severa progressiva e incurável que deixa o paciente muito mal com o passar dos anos. Que tristeza isso acontecer com o Angeli. O cara passou a vida sendo um artista, sendo criativo, com seus personagens que refletiam o submundo de São Paulo. Não merecia um destino desses! Na boa, fiquei mal quando soube disso. Tristeza!

Feliz Ano Novo (velho) 2024
Escrevo esse pequeno texto no começo de 2024. É um feliz ano velho, como se diz. Basicamente sinto que tudo continua na mesma. Os mesmos idiotas idolatrando políticos, a mesma polarização cansativa, o mesmo ódio nas redes sociais. Aliás as redes sociais são completamente tóxicas. Feliz de quem não acessa mais. Eu ainda estou por aqui. A idade faz você ficar casca grossa e também entender melhor o mundo. E isso nem sempre vai trazer felicidade para você. 

Vendo o mundo como ele realmente é, você vai entender toda a falsidade que o cerca. Toda a hipocrisia, toda a sordidez. E vai perceber que tem muita gente que não presta que mora ao lado, ou até mesmo dentro do seu quarto. Também vai perdendo a paciência com quem não presta. Não importa se é familiar. Não quero mais saber de familisimo. Mando para aquele lugar mesmo, mas enfim. Apesar dos pesares vamos para um novo ano, com toda a força e espírito de luta (e não de luto). 

Pablo Aluísio. 

Textos Avulsos - Edição VII

Voltando a Escrever
Estou voltando a digitar meus textos, isso porque os programas que ouvem você falar e digitam o texto ainda não são muito bons. Geralmente ficam ruins e em termos estrangeiros fica impossível de acertar. Muitas vezes a correção dá mais trabalho do que tentar digitar um texto como estou fazendo aqui. Além disso eu preciso voltar a ter a velha prática de digitar textos que eu tive muito acentuado, mas que ultimamente vinha renegando em segundo plano, 

A digitação é como qualquer outra prática manual, você só consegue ter maestria com prática, prática, prática. Não tem outro jeito. Além disso tem que ter a posição certa, com as mãos deitadas no teclado do notebook, só assim para escrever bem e tudo sair com a devida fluidez. Eu vou aqui retomando os textos avulsos justamente para isso, para ir recuperando minha prática de digitação e também para ir colocando meus pensamentos  internos. Fazendo isso sempre, todos os dias, vai ser legal. 

Um Milhão!
Hoje, 30 de janeiro de 2021, o blog alcançou a marca de 1 milhão de acessos! Fiquei bastante contente com esse número! Esse blog nasceu depois que eu fechei um site que mantinha na internet desde o ano de 1999. Era um site hospedado no antigo Geocities. Quem é pioneiro da net sabe do que estou falando, vai lembrar dessa época. Fiquei dez anos na Geocities até essa empresa encerrar seu programa de hospedagem de sites. Então sai para procurar por outra opção. Acabei optando por esse blog e cá estou desde 2009 quando publiquei meus primeiros textos nele, todos trazidos do site EPHP. Hoje em dia achei que foi uma boa escolha. O blog como formato instiga você a sempre escrever novos textos. O formato de site é excelente também, mas a partir de um ponto você não se sente tão compelido a sempre produzir textos novos a cada dia. São duas linguagens diferentes.

Eu fiz esse blog com a intenção de sempre escrever, como exercício da mente e registro. Sim, registro, principalmente dos filmes que assistia, dos discos de que gostava, etc. É um grande diário cultural da minha vida como cinéfilo e apreciador de boa música. Que bom que tantas pessoas curtiram a ideia. Fico realmente plenamente satisfeito com tudo. Meu muito obrigado a quem acessou esse blog por todos esses anos. Um grande abraço!

Dois milhões!
Hoje, 3 de janeiro de 2022, o blog completou 2 milhões de acessos! Muito bom! Eu tenho esse blog desde 2009. No final de 2021 eu decidi reunir todos os blogs que eu tinha em apenas um só. Assim trouxe todas as postagens de Elvis Presley, Cinema Clássico e Cine Western. Eu já tinha anexado as postagens de Terror & Ficção, Cine Action e Drama & Rpmamce. Eu curto escrever blogs. mas o tempo me falta. Então decidi trazer tudo para cá.

Quer encontrar? Bom, as postagens de Elvis eu coloquei quase tudo no ano de 2005 (embora não foram escritos nesse ano). É apenas uma questão de arquivamento. O mesmo vai para Cinema Clássico (ano 2007) e Cine Western (ano de 2006). Além disso as postagens de filmes estão espalhados por todos os meses e anos desse nosso blog. Então tá tudo certo, seguimos em frente. Eu pretendo seguir escrevendo aqui e não fugirei dos temas dos outros blogs. Nos dias que eu quiser voltarei a escrever sobre faroestes, filmes clássicos e Elvis Presley. Então é isso, bye bye!

Três Milhões!
Que fique registrado que o blog chegou nos 3.000.000 (três milhões) de visitantes no dia 11 de outubro de 2022. É uma excelente marca, sem dúvida. Um fator de orgulho para esse autor que escreve. O blog chegou nos 2.000.000 (dois milhões) de visitas em janeiro de 2022. Então estamos fazendo neste ano mais de 1 milhão de acessos. O que é um número considerável, um número muito bom. Estou contente.

Lembrando que o atual blog é a reunião de vários outros blogs; Cine Western, Cinema Clássico, Elvis Presley, Drama e romance, Terror e ficção, Cine Action, Catolicismo em Maria e História e literatura. Pois é, eu já criei muitos blogs ao longo dos anos, mas por falta de tempo, resolver unir todos eles em apenas um, que é justamente esse. Escrever para blogs é um prazer para mim, mas o tempo me falta.

Quatro Milhões
Que fique registrado que no finalzinho de fevereiro de 2024 esse blog atingiu a preciosa marca de 4 milhões de visitas! Agradeço a todos pelo sucesso de nosso blog na internet. 

Cinco milhões de acessos!
Nosso blog chegou no dia 25 de março de 2025 na ótima marca dos cinco milhões de acessos! Muito bom! Deixo aqui o registro de mais esse sucesso alcançado em nossos textos. Para celebrar estou colocando de volta, dessa vez de forma definitiva, nossos blogs auxiliares, Elvis Presley, Music!, Cine Darkness, Cinema Classe A e Cine Review. Assim podemos republicar ou até mesmo trazer novos textos nesse espaço a mais na internet. E para finalizar devo recordar que meu primeiro site na Internet entrou no ar no ano de 1999, então, são muitos anos por aqui, espalhando informação e cultura! 

Pablo Aluísio. 

domingo, 3 de março de 2002

Textos Avulsos - Edição VI

Serial Killers Vol. III
O Assassino do Rio Green
Mais um episódio assistido da série sobre serial killers no canal ID Discovery. Nesse caso se trata do assassino do Rio Green. Ele foi um dos maiores assassinos da história do crime nos Estados Unidos. Estima-se que matou mais de 70 mulheres em três décadas de atividade criminosa. Atuava na cidade de Seattle, em rodovias e estradas que eram conhecidos pontos de prostituição. Estima-se que 33 de suas vítimas eram adolescentes. Garotas jovens expulsas de casa por seus pais. Morando nas ruas não lhes sobrava muita coisa a não ser se prostituir.

Nos primeiros crimes o assassino jogou o corpo de suas vítimas no Rio Green, por isso recebeu esse nome da polícia de Seattle. Ele era um sujeito impulsivo, até pouco organizado. Depois de um tempo começou a deixar os corpos das mulheres mortas nas florestas da região. E com tudo isso não conseguiu ser pego pelos policiais. Só anos depois, com o desenvolvimento dos exames de DNA foi que ele finalmente foi preso.

Seu nome era Gary Ridgway. Parecia um sujeito dos mais normais. Havia se casado três vezes e nenhum dos seus vizinhos poderia suspeitar que ele era um criminoso cruel e sádico. Na verdade sua história vem bem de acordo com o que as pesquisas mostraram sobre assassinos em série. Eles conseguem mesmo se passar por pessoas normais. Alguns até mesmo viram "cidadãos modelo" de suas comunidades. Nesse caso não foi diferente. O maior diferencial de Gary é que ele resolveu colaborar com os policiais para evitar a pena de morte. Com isso escapou do corredor da morte. Mesmo assim o número exato de mulheres mortas segue indefinido, mas calcula-se que matou mais de 70 mulheres, todas elas prostitutas de rua.

Grim Sleeper
Estou assistindo a uma maratona do canal ID Discovery. O programa se chama "A Mente de um Monstro". Cada episódio um assassino em série diferente. No caso aqui o enfocado foi o psicopata chamado Grim Sleeper. Esse assassino matou de forma impune em Los Angeles durante décadas! Ele começou a matar nos anos 80 e seguiu em frente em sua sede de sangue. Matou mulheres negras que viviam em bairros negros de Los Angeles. Algumas delas prostitutas.

E esse filme já vimos. Quando as vítimas são negras e pobres a LAPD demora a se mexer. Só que no caso desse psicopata deve-se sim bater palmas para o trabalho dos policiais de Los Angeles, até porque eles usaram de uma nova tecnologia da época (o DNA) para descobrir quem era o matador. E a polícia chegou até ele por causa do filho que se meteu em encrencas e foi fichado, com recolhimento de seu DNA. Com isso chegaram até seu pai, o serial killer.

O nome dele era Lonnie David Franklin Jr. Trabalhava vendendo e consertando carros. Era bem visto na comunidade onde morava, considerado um sujeito bacana, boa praça. Por trás dessa fachada se escondia um assassino frio que matava suas vítimas com um só tiro de calibre 25. Algumas mulheres sobreviveram e também ajudaram na busca do criminoso. Ele acabou preso e condenado à morte, mas antes que fosse executado acabou morrendo da causas naturais na prisão em 2020. Nunca assumiu a autoria de seus crimes e nem disse a razão porque matou todas aquelas mulheres. Era um predador violento e sádico. Morreu em silêncio. 

Pablo Aluísio. 

Textos Avulsos - Edição V

Serial Killers Vol. II
Aileen Wuornos
Ela matou sete homens. Foi considerada a primeira serial killer da história dos Estados Unidos. Foi condenada a sete penas de morte. Foi executada com injeção letal. Ontem assisti a mais um documentário sobre a assassina em série Aileen Wuornos no ID Discovery. E sempre que assisto a um documentário sobre ela fico triste e pensativo. Não estou aqui defendendo seus crimes. Ela recebeu a sentença que merecia, talvez não de morte, mas de prisão perpétua. Eu pessoalmente sou contra a pena de morte.

O que acontece no caso dela é que temos aqui um caso clássico de criminoso social. Os pais de Aileen Wuornos eram drogados, negligenciavam os filhos. Ela foi criada largada. Depois de um tempo foi morar com a avó. Quando ela morreu o padrasto colocou ela para fora de casa. Ela tinha 14 anos de idade! O que uma menina vai fazer para sobreviver nessa idade quando é jogada nas ruas? Sim, ela foi ser prostituta nas estradas. Foi abusada por homens bem mais velhos de todas as formas. Chega uma hora que essa panela de pressão explode!

Impossível negar que Aileen Wuornos também foi uma vítima da sociedade. Ela caiu no mundo da prostituição ainda menor de idade. Algo assim jamais poderia ter acontecido. Imagine os traumas que essa jovem teve que suportar. Os abusos dos homens foram tantos que ela virou lésbica (essa é uma posição bem pessoal de minha parte). Ela se apaixonou por uma mulher e fez tudo por ela, inclusive assumindo a autoria de todos os crimes pessoalmente. Foi parar no corredor da morte. Uma vida que não tinha como dar certo. Foram muitos abusos, muitas coisas erradas. Nenhuma mulher deveria passar por esse tipo de coisa em sua vida. 

O Assassino de Golden State
Outro documentário da maratona de serial killers que estou acompanhando no ID Discovery (um canal muito bom, devo dizer). O criminoso que passou a ser conhecido como O Assassino de Golden State atuou na Califórnia durante décadas. Ele tinha se modus operandi. Entrava nas casas onde geralmente as mulheres estavam sozinhas. Amarrava elas e as estuprava. Não ia embora logo. Ficava horas dentro das casas, com as mulheres amarradas. Ia na cozinha, pegava alimentos na geladeira e comia tudo o que encontrava. Queria demonstrar poder sobre as vítimas.

Ele estudava a rotina das casas. Sabia quais eram suas vítimas ideais. Era organizado e metódico. Quando seus crimes surgiram criou-se suspeitas de que poderia ser um militar ou um policial. Suspeitas que iriam se confirmar anos depois quando ele finalmente foi localizado por pesquisas de DNA.

Joseph James DeAngelo era o seu nome real. Ele havia estado na marinha dos Estados Unidos por vários anos. Depois que deu baixa entrou na polícia. Sua área de atuação era na cidade de Sacramento, na Califórnia. Isso prova que todas as suspeitas sobre sua verdadeira identidade se mostraram certeiras. Sempre que era abordado perto da cena de um crime ele mostrava sua carteira de militar e era liberado. Só que ele era o seeial killer. Ele atualmente se encontra preso após ser julgado por 13 homicídios e 13 raptos para cometer roubos. Escapou da pena de morte, mas vai seguir preso até o fim de seus dias. E que apodreça atrás das grades. 

Pablo Aluísio. 

sábado, 2 de março de 2002

Textos Avulsos - Edição IV

Serial Killers Vol. I
Ted Bundy
Ted Bundy foi um cara bonitão, articulado, estudante de direito, futuro advogado. Tudo parecia promissor na sua vida, mas a verdade é que Ted Bundy também foi um assassino em série. Investigadores afirmam que ele matou mais de 30 mulheres ao longo da vida. Fingia estar com dificuldade para pegar livros em estacionamentos vazios. Quando as mulheres procuravam lhe ajudar ele as atingia na cabeça. Colocava as mulheres incoscientes em seu carro, um fusca, e depois sumia com o corpo delas em lugares distantes, perto de matas e florestas.

Ted Bundy acabou se tornando um dos mais infames (e famosos) serial killers da história do crime dos Estados Unidos. Ontem assisti um documentário de 2 horas sobre ele exibido no bom canal ID Discovery. O que era fatal para as vítimas é que Ted parecia ser um cara muito legal, amigável. As mulheres caíam em suas armadilhas. Depois era questão de tempo. Ele as estuprava e depois as matava. Ted atuou em diversos estados americanos. Primeiro matou no estado de Washington, depois em Utah onde acabou sendo preso. Quando ficou encurralado e conseguiu fugir da prisão ele se mandou para a Flórida onde viria a cometer mais crimes.

Seu crime mais conhecido foi justamente na Flórida. Era fugitivo, procurado pelos policiais. Entrou em uma fraternidade feminina e virou um caos. Matou as universitárias, deu dentadas nelas, uma coisa assombrosa. Acabou sendo preso e levado para o corredor da morte. Acabou sendo executado em 1989. Quando morreu havia centenas de pessoas celebrando do lado de fora da prisão. Era o fim de Ted Bundy, um sujeito que parecia normal, mas que era muito distante da sua imagem. No fundo era um monstro assassino. 

O caçador do Alasca
Mais um episódio da série "Mentes de um Monstro" do canal ID Discovery. Só histórias de assassinos em série. Passei a semana assistindo, deixando as séries convencionais de lado, só para se ter uma ideia de como esses episódios são interessantes. Então chegamos no tal Caçador do Alasca. Qual era a desse assassino? Ele parecia ser um tipo normal, como aliás é de praxe em termos de serial killer. Tinha uma padaria, uma bela família, esposa, filhos e cachorro. Tudo como manda o script. Além disso em sua vida de fachada ele se dizia caçador. Tinha como hobby a caça. Ia para os lugares mais distantes para matar animais grandes como alces e ursos (ei, alguém lembrou da nova temporada de Dexter por ai?). Pois é...

Só que por trás da imagem de comerciante, bom pai e tudo mais, havia um criminoso que contratava prostitutas para lhe acompanhar nesses passeios. Robert Christian Hansen tinha um pequeno avião e chamava as pobres prostitutas para ir com ele até uma casa na montanha. Lá mesmo começava a caçar as pobres mulheres. Mandava elas correrem e ficava tentando acertar nelas. Era bom de mira. Matou mais de 30 vítimas. Felizmente foi preso e condenado. A moral dessa história? Desconfie desses tipos "cidadãos do bem". Pode ter um psicopata por trás da máscara, como quase sempre tem mesmo! (2.05.22). 

Pablo Aluísio. 

Textos Avulsos - Edição III

Cinemas da minha vida
Os cinemas da minha vida são todos de João Pessoa - PB. Eu não sou paraibano, mas paulista, porém na minha adolescência e juventude fui morar nessa cidade. Os principais cinemas da minha juventude não existem mais. Foram desativados. Um virou igreja evangêlica, o outro virou loja de sapatos. Que pena, mas sempre vão ficar na minha memória. Eu era um jovem nos anos 80 e aprendi a amar cinema frequentando esses cinemas. Os que mais frequentei foram:

Cinema Municipal - Era o principal cinema da cidade, com quase mil lugares! Esse grande cinema pertencia a um só grupo, de propriedade de Luciano Wanderley. Fui muito ao Municipal, praticamente todas as semanas. Nesse cinema eram lançados os principais filmes da temporada. Eu morava no centro e o cinema ficava tão perto da minha casa que ia a pé até ele. Jamais vou esquecer das sessões de "Coração Satânico" com Mickey Rourke e os filmes de Stallone. Era jovem e fã do ator. Quanta saudade!

Cinema Plaza - Ficava pertinho do Municipal, no quarteirão vizinho. O Plaza era um bonito cinema, tinha dois andares, mas na minha época de juventude nos anos 80 já estava meio decadente. Exibia filmes adultos durante a semana. Só no fim de semana é que eram exibidos filmes melhores. Assisti muitos filmes de Chuck Norris nesse cinema. E me lembro de duas sessões que me marcaram muito: "ET" (vi o filme pela primeira vez nesse Plaza) e "Seven" que foi o último filme que vi no Plaza pois ele foi fechado pouco tempo depois.

Cinema Tambaú - Esse cinema ficava em um hotel cinco estrelas na praia. Era longe de onde eu morava e só tinha sessões noturnas. Por isso fui poucas vezes lá. Eu me lembro de ter assistido um filme antigo de terror com o Vincent Price e o primeiro filme de Bruce Willis, "Encontro às Escuras". Eu era fã dele da série "A Gata e o Rato" que passava na Globo. Também assisti "Misery", o clássico de Stephen King nessa mesma sala.

Cinema Banguê - Esse cinema ficava no Espaço Cultural de João Pessoa. Também era fora de rota para mim. Porém me recordo de duas sessões marcantes nesse cinema, quando vi "Nada é Para Sempre", lindo filme com Brad Pitt e "The Commitments - Loucos pela Fama". Fui com meu amigo Guilherme, velho companheiro de sessões de cinema, meu colega cinéfilo desde a quinta série no colégio Marista Pio X. Tempos bons que não voltam mais!

Curiosidades sobre sessões de cinema:
Houve uma briga dentro do cinema enquanto  assistia um filme de Jim Carrey. O filme era "Desventuras em Série". Duas mulheres brigaram no meio da sessão - e mesmo assim não acenderam as luzes. Nunca descobri o que tinha acontecido e pra falar nem queria saber. Pena que esse barraco acabou estragando tudo e olha que o filme nem era tão bom assim. Dinheiro jogado fora.

Nesse mesmo ano, estou falando de 2004, assisti um filme sozinho no cinema e quando digo sozinho, era sozinho mesmo. A sessão só teve um pagante, esse mesmo que vos escreve. Se tratava de "Em Busca da Terra do Nunca" com o Johnny Depp. Nesse ano de 2004 eu fui bastante no cinema, porque gostava e porque como tinha acabado a universidade tinha todas as tardes livres. E sessão durante a semana era preço promocional. Bons tempos aqueles, hoje sinto saudades desse tempo.

Outra coisa que vale a pena citar é que nesse ano, nessa época, as sessões começavam em horários em que se podia sair de um filme e entrar em outro. Hoje em dia os programadores já não prestam atenção nisso. Um erro. Todas as sessões precisam guardar uma certa simetria, assim quem quiser pode assistir duas ou até três sessões de cinema de uma vez! 

Revista Cinemin
A primeira revista de cinema que comprei na minha vida foi a Cinemin. Se a minha memória não me falha agora essa revista dos anos 80 era publicada pela editora EBAL. Era uma revista de impressão simples, onde apenas a capa era colorida, sendo todo o interior formado com fotos em preto e branco. Se a Cinemin não tinha nenhum luxo em termos de encadernação, fotos, etc, ela compensava isso em ótimas matérias, muitas delas enfocando cinema europeu, etc.

A primeira edição que comprei da Cinemin foi essa do filme "Jogo Bruto". Eu nem preciso dizer que como todo adolescente dos anos 80 eu também era fã dos filmes do ator austríaco Arnold Schwarzenegger. Esse filme "Jogo Bruto" foi lançado no Brasil em 1986, no mesmo ano, claro, que essa edição Cinemin chegava nas bancas. O curioso é que embora a capa fosse de um filme bem comercial, o interior da revista priorizava cinema mais cultuado, de arte. E dentro de cada edição vinha quatro pequenos posters dos filmes mais destacados do mês. Esses coloridos e em boa qualidade de papel.

Outra edição que comprei da Cinemin e me lembro bem, foi do filme "Aliens, O Resgate". Infelizmente não lembro direito das demais edições que colecionei. Talvez tenha comprado uma com o filme "Labirinto" na capa, mas agora não tenho mais certeza. A Cinemin era ruim de guardar, de colecionar, porque era muito grande, tinha formato fora dos padrões das outras revistas brasileiras da época. Por isso depois de guardar essas revistas por alguns anos resolvi me desfazer delas, algo que hoje em dia me arrependo um pouco. De qualquer maneira ficam as boas lembranças dessa minha primeira revista de cinema.

Revista SET
A revista SET foi a minha revista de cinema favorita por anos e anos. Essa edição que aparece aí ao lado foi a edição 1, com Mickey Rourke na capa. Essa revista eu guardei até os dias de hoje. Considero uma verdadeira relíquia. Eu colecionei essa revista da primeira à última edição e embora tenha me desfeito de mais de 80 por cento dessas edições, considero uma das melhores publicações sobre cinema que já foram lançadas no Brasil.

A SET na verdade não foi apenas uma, mas várias. Ela começou na Abril, depois foi para a Editora Azul, Peixes e outras mais. A primeira fase foi excelente, com ótimos jornalistas escrevendo nela, como o próprio Rubens Ewald Filho que escreveu nessa edição 1 e o casal José Emilio Rondeau e Ana Maria Bahiana. Depois dessa brilhante fase a revista foi decaindo. Houve uma fase que a SET ficou uma verdadeira porcaria. Quem levantou a revista - é bom ser justo nesse aspecto - foi o editor Roberto Sadovski.

Essa fase comandada pelo Roberto Sadovski durou anos. Ele trouxe outros assuntos para a SET tais como quadrinhos, games e música. A revista encontrou um de seus melhores momentos, até que a própria indústria de publicações de revistas entrou numa tremenda crise financeira. A Internet passou a dominar o mercado e ninguém mais comprava revistas de papel. A SET foi vendida, outro editor entrou, Sadovski saiu, brigou com esse novo jornalista e após três ou quatro edições com essa nova equipe a SET finalmente faliu. E olha que suas últimas edições foram boas, cheias de informações. E assim se acabou outra revista brasileira. A SET porém ficará nas minhas lembranças com bastante carinho. Mantive as primeiras edições e não pretendo me desfazer delas. É uma lembrança de um tempo muito bom em minha vida de cinéfilo. 

Revista Vídeo News
Relembrando agora, outra revista que foi muito popular naquela fase de ouro dos videocassetes, do VHS, foi a revista Vídeo News. Foi uma publicação de sucesso no mercado brasileiro, mas eu, pessoalmente, nunca gostei muito dessa revista. Inclusive, embora tivesse alguns exemplares, nunca a colecionei. E por quais razões eu não curtia essa revista de cinema?

Bom, além de ser mais cara, era uma revista mais direcionada para quem curtia o lado eletrônico dos equipamentos. Por exemplo, em cada revista havia matérias bem fraquinhas sobre os filmes em si, sobre os principais lançamentos nas locadoras. Não havia críticas ali, mas na maioria das vezes apenas informações técnicas sobre os novos videocassetes, as novas filmadoras, etc. Não era o tipo de informação que eu procurava ou tinha interesse.

Eu queria saber sobre os filmes, se eram bons, se tinham valor artístico. A Vídeo News parecia a Quatro Rodas, só que ao invés de carros, ela falava de equipamentos de audio visual. Achava uma revista bem chata, para falar a verdade e olha que durante anos o Rubens Ewald Filho escreveu nela. Ele sempre foi um dos meus críticos de cinema preferidos, mas nem sua presença na revista em empolgava a comprá-la.

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 1 de março de 2002

Textos Avulsos - Edição II

Retomada de Leituras
Uma coisa boa que fiz ultimamente foi voltar a ler livros que não fazem parte da minha profissão no ramo de direito. Eu já vinha lendo livros nos últimos meses, com destaque para as biografias da rainha Maria Antonieta, Dinastia Romanov, entre outros, mas agora meu foco ficou mais concentrado. O que tenho feito? Selecionado de quatro a cinco livros para ir lendo no final da tarde. Começo lá por volta das 4 da tarde e vou até anoitecer. É uma leitura por prazer, leitura para relaxar a mente. É tão gratificante!

Dessa nova safra de livros que li nessas ocasiões, já terminei de ler a biografia do carrasco nazista Josef Mengele. Inclusive já publiquei resenha aqui mesmo no blog. Uma vida de crimes de guerra o fizeram se tornar um fugitivo por décadas, morando na Argentina, Paraguai e Brasil, onde veio a morrer, de um derrame, numa praia do litoral paulista. Ótimo livro, recomendo muito.

Os outros livros que estou lendo no momento são os que passo a comentar brevemente aqui, lembrando que todos terão resenha própria assim que terminar a leitura de cada um. O primeiro que cito é Dália Negra, um romance policial em que dois detetives da polícia de Los Angeles tentam desvendar o famoso caso da morte da jovem Elizabeth Short, que ganhou a alcunha de Dália Negra nos jornais. Esse romance tem altos e baixos, mas no final vale pelas informações reais que traz desse caso policial.

Estou lendo ainda, nesse momento, o livro "Lady Killers", uma boa antologia trazendo casos famosos de mulheres que mataram em série ao longo desses últimos séculos. Mulheres, geralmente envenenadoras, que mataram sem perdão. "O Condenado", romance passado logo após as guerras Napoleônicas. O protagonista é um ex-capitão do exército inglês chamado Sandman. Ele é contratado para descobrir se um jovem, que está condenado a morrer na forca, é realmente culpado.

"O Poderoso Chefão". Pois é, assisti a todos os filmes, considero um clássico, mas até o momento não havia lido o livro. Antes tarde do que nunca, estou lendo nesse exato momento de minha vida, superando uma lacuna. "Salem", o primeiro livro de Stephen King da minha vida. Conheço o King desde os anos 80, mas minha aproximação com sua obra veio do cinema. Agora estou indo para as palavras que escreveu. Essas, enfim, são as leituras do momento em que escrevo esse texto, dezembro de 2020. Espero manter esse saudável hábito pelos próximos meses. Faz bem à mente, faz bem à alma. 

Livros que estou lendo
Só para manter registrado comecei esse ano de 2021 lendo três livros simultaneamente. O primeiro deles é a autobiografia do ator e fisiculturista Arnold Schwarzenegger, Chamado originalmente de Total Recall (o nome do filme O Vingador do Futuro), é uma leitura agradável. Em suas páginas Arnold Schwarzenegger conta como ele saiu da Áustria e foi parar nos Estados Unidos para participar de concursos de fisiculturismo. Ainda estou na primeira parte do livro e gostando bastante. Arnold é uma pessoa que sempre admirei e essa admiração vem de longe... lá dos anos 80 quando adolescente curtia seus filmes nos cinemas da minha cidade.

Também estou lendo "Dragão Vermelho" de Thomas Harris. É mais um romance com o personagem Hannibal Lecter. Nessa história o psiquiatra canibal está atrás das grades, cumprindo pena e é procurado por um agente especial do FBI chamado Will Graham para capturar um novo serial killer que está matando famílias inteiras. O filme, adorei. O livro tem se revelado também muito bom.Já li algo em torno de cem páginas. Tem valido a pena. Detalhe interessante: é o primeiro livro do Thomas Harris que estou lendo.

Também estou lendo "Invocadores do Mal", mais um livro do casal Ed & Lorraine Warren. É o segundo livro do casal que estou lendo. O primeiro, Demonologistas, sinceramente não achei grande coisa. Mal escrito. Esse segundo parece ser, pelo menos até o momento, melhor no ponto de vista literário, porém segue em termos gerais o esquema do livro anterior. Mais uma vez tenho aqui um livro que leio por causa de filmes que assisti e gostei. Vamos ver se o livro corresponde às minhas expectativas.

Pablo Aluísio. 

Textos Avulsos - Edição I

Playmobil: O meu brinquedo de infância
O Playmobil foi o meu brinquedo de infância. Quando era pequeno ganhei uma coleção e tanto desses brinquedos. Duas caixas. Uma com bombeiros e outra com policiais. Além desses tinha bonequinhos avulsos, de xerife do velho oeste e de cavaleiro medieval. Na época quem fabricava e vendia o Playmobil era a empresa Troll de São Paulo. Hoje em dia essa fábrica não existe mais e se não me engano os brinquedos são fabricados hoje pela Sunny, ou algo assim.

O Playmbil é um brinquedo alemão. É curioso porque por toda a minha vida pensei que era inglês. Mas não, foi inventado por um senhor muito criativo que pensou em um boneco de formas simples, de molde fácil e que pudesse ser vendido por preços promocionais. Era um brinquedo bem popular mesmo, tanto que isso fica claro em seu design simplista.

Hoje em dia o Playmobil virou peça vintage e pelo que pude ver em uma grande empresa de vendas já não é tão barato. Perdeu suas características iniciais. Pena que eu perdi toda a minha coleção da infância. Outro brinquedo que fez parte da minha infância foram os soldados de guerra de plástico. Puxando pela minha memória a fábrica Gulliver colocava essas caixas para vender nos grande magazines. Eu tinha dois exércitos, os aliados e os nazistas. Eram bonecos da II Guerra Mundial. Hoje em dia vi um brinquedo semelhante, mas achei eles bem mal feitos, finos demais, parece que andam economizando no plástico nos tempos atuais.

O Corinthians e eu. Eu e o Corinthians
Eu sou corintiano (ou seria corinthiano?). Não importa, o que fato é que eu sou alvinegro paulista. É curioso porque há fotos minhas, bem garotinho, por volta de 1977, com a camisa do Corinthians. Porém puxando pela memória só passei a acompanhar o time mais de perto em 1988, quando foi campeão paulista naquele mesmo ano. Depois acompanhei de perto o Corinthians Paulista.

Fato é que esporte sempre é bom. Gostar de futebol, gostar de esportes, é bom pra vida. É bom para a saúde, é bom para a socialização. Inclusive na época da escola é importante ter um time de futebol, até porque a maioria dos jovens só conversa sobre isso. Há algo de tribal nisso. Você torce por seu time e isso vira uma bandeira na sua vida. Quando o time ganha, você tira onda dos adversários. Quando perde, é hora de você ser zuado. Faz parte, mas claro, sem nunca partir para a violência.

Pois bem, olhando para o passado a época em que eu mais acompanhei o Corinthians foi nos anos 90. Era o Corinthians de Neto, Ronaldo, Wilson Mano, Paulo Sérgio, Tupãzinho e tantos outros bons jogadores. Em 1990 o Corinthians foi campeão brasileiro pela primeira vez e eu estava lá, ouvindo pelo radinho de pilha, já que a final contra o São Paulo não foi transmitida pela TV (imagine você, que absurdo!). Hoje ainda acompanho o timão, mas sem a paixão do passado. Algumas vezes até ignoro quando um jogo está acontecendo. Sou um corintiano relapso no momento, mas espero voltar aos bons tempos, um dia. 

Pablo Aluísio. 

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2002

Tom Cruise - Ases Indomáveis


Tom Cruise - Ases Indomáveis
Quem viveu os anos 80 não passou imune ao sucesso de "Ases Indomáveis" (Top Gun). Eu me recordo hoje de uma reportagem sobre cinema mostrando o sucesso do ator nos Estados Unidos. Ele havia acabado de se tornar um astro de primeira grandeza depois desse filme. A matéria se chamava "Cruise rumo ao topo" e ela estava certíssima sobre isso. Em pouco tempo Tom Cruise se tornou o campeão absoluto das bilheterias mundiais, isso a despeito de ainda de ser um jovem de vinte e poucos anos. 

Pablo Aluísio.