segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 69

Entrevista 2: Katja Kassin
Essa gata nascida na Alemanha com o nome de Ute Ebert (Ute Escorcia após se casar) é feita para o sexo, sempre entregando uma cena incrível! Com apenas 1,50m e pesando pouco mais de 45kg, estou impressionado com algumas das coisas que ela é capaz de realizar na tela!

Quando e por que você começou a filmar pornografia?
Katja Kassin - Eu era estudante de Ciência Política e Língua Alemã até o outono de 2000. Depois, tive muitos empregos diferentes que eram cansativos, mal pagos e às vezes muito desagradáveis. Comecei a procurar alternativas. Eu sou um verdadeiro voyeur, eu AMO assistir sexo e por isso AMO transar! Em 2002, comecei fazendo modelagem nua, coisas de garotas solo e cenas suaves. Eu nunca pensei em estar em filmes pornôs hardcore porque nunca tive a oportunidade na Alemanha. Em 2003, conheci alguém que me apresentou a um agente, e imediatamente fui para os Estados Unidos e gravei minha primeira cena hardcore! Fiquei com um pouco de medo porque não sabia se entendia a língua e se as pessoas iriam gostar de mim.

Quando você perdeu a virgindade? Gostou da primeira vez?
Katja Kassin - Perdi minha virgindade aos 16 anos e não gostei porque queria que minha primeira vez fosse especial e realmente não foi. Eu estava namorando um cara há quatro meses; ele era um atleta, então decidimos passar um fim de semana juntos em uma competição em que ele estava. Ele chegou em casa tarde da noite e eu estava dormindo. Ele meio que me empurrou para isso, e eu só queria acabar com isso. Depois que eu disse que nunca mais entraria nesse tipo de situação! Muitos dos meus amigos dizem a mesma coisa, eles não gostaram da primeira vez, mas fica melhor com o tempo.

Como é sua vida sexual pessoal agora?
Katja Kassin - É diferente e muito melhor! Quando você está em um set, um diretor lhe diz o que fazer. Eu fico chateada às vezes porque quando o cara é muito bom eles querem acabar com a cena, e eu fico tipo não, ainda não terminei! Então, na minha vida sexual pessoal, posso fazer mais coisas que quero e dura mais! Além disso, por causa do que fiz no negócio, minha mente abriu mais e posso fazer muito mais e experimentar muito mais.

Você gosta de sexo com mulheres na vida real?
Katja Kassin - A primeira experiência com uma garota foi quando eu tinha 18 anos. Eu a conheci em uma sessão de fotos e estava meio que dando uns amassos com ela depois da sessão. Uma vez que você faz sexo em uma cena, você fica perto um do outro, então não é um problema fazer isso depois. Adoro fazer sexo com mulheres, adoro ter uma mulher com uma cinta e adoro dar a uma mulher com uma cinta. Eu gosto de ter sexo excitante áspero com as mulheres!

Quem são alguns de seus artistas favoritos?
Katja Kassin - Eu amo os artistas negros como Lexington Steele. Eles são muito legais. Eles têm um ritmo e tratam a garota como uma rainha.

O tamanho do pênis importa?
Katja Kassin - Eu gosto dos grandes. Eu gosto do jeito que eles me enchem e esticam minha vagina. Eu gosto de grandes na minha bunda. Os pequenos parecem estranhos porque o músculo não se estica completamente. Há apenas algo sobre isso. Eu não gosto de vibradores pequenos, há um certo tamanho que faz com que se sinta bem quando o músculo se estica.

Quando foi sua primeira experiência com Anal, e foi bom?
Katja Kassin - Quando eu tinha 19 anos, tentei pela primeira vez na minha vida privada com meu namorado na época. eu não gostei. Ele não sabia como fazer isso comigo. Você tem que lembrar a um idiota que não é como uma vagina, você simplesmente não pode enfiar com tudo. Você tem que prepará-lo primeiro. Acho que foi mais psicológico, não consegui relaxar porque tinha medo de fazer. Estou feliz por ter feito isso em particular primeiro, porque agora posso fazer isso nas minhas cenas. Eu gosto muito de levar na bunda com alguém que sabe o que está fazendo, dá uma sensação de prazer que não consigo descrever! Eu amo isso e acho que faltaria algo se eu nunca fizesse isso.

Como você gosta do negócio e quais são seus planos depois?
Katja Kassin - Eu amo o negócio! Eu fiz tantas coisas que eu nunca teria tentado como mais de um cara, dupla penetração, dupla anal. É maravilhoso! Além disso, eu amo os fãs, eles são tão bons para mim! Eu não pensei sobre o que fazer depois do negócio. Talvez voltar aos meus estudos e encontrar uma carreira que eu goste, mas por enquanto vou continuar fotografando e fazendo o que amo fazer!

Pablo Aluísio.

domingo, 9 de novembro de 2008

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 68

Entrevista: Katja Kassin
Quais DVDs você recomendaria para um fã seu?

Katja Kassin - Contanto que eles comprem um DVD ou adquiram uma assinatura de qualquer site adulto, eles fizeram uma ótima escolha. Eu sei que isso soa como um disco quebrado, mas assistir pornografia gratuita e pirata em sites de tube prejudica seu artista favorito.

Você mudaria alguma decisão ou escolha que fez em sua carreira, olhando para trás?

Katja Kassin - Eu não faria. A razão para isso é que eu tenho muito respeito pelo meu eu mais jovem, a garota alemã de 23 anos que veio para os EUA sozinha com 200 dólares no bolso e nem mesmo falava muito inglês. seria muito condescendente comigo se eu, como uma mulher adulta agora, olhasse para trás e julgasse essa garota com o privilégio da visão retrospectiva e da sabedoria adquirida em quase 15 anos de experiência extra de vida. 

Você é casada, como seu marido lida com sua carreira nesse tipo de mercado? 

Katja Kassin - Ele lida bem. Na realidade, quando ele começou a me namorar, ele já sabia o que eu fazia. Ele, na verdade, gostava muito dos meus filmes e ainda gosta. Posso dizer que casei com um dos meus fãs. 

Algumas pessoas disseram que seu nome tem SS da Alemanha nazista, o que que você acha disso? 

Katja Kassin - Eu fico chocada em saber que as pessoas não entenderam ainda meu nome!  Kassin aproveita o SS de Ass. É um trocadilho, nada mais. Na minha Juventude participei de passeatas do antinazismo. Então, para mim, é chocante alguém levantar essa bola. Eu sou da Alemanha, na Alemanha aprendemos o perigo do nazismo. 

Você é heterossexual na vida real?

Katja Kassin - Sim, sou heterossexual, mas respeito todas as minorias. Na realidade, em uma transa eu sinto falta de pica. E isso é tudo.

Pablo Aluísio. 

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 67

Savannah Bond
Depois de tantas tragédias envolvendo pornstars com o nome de Savannah, era de se esperar que nenhuma outra garota fosse adotar esse nome que passou a ter uma conotação ruim em Los Angeles, no centro da indústria dos filmes adultos americanos. Mas eis então que em 2019 surgiu uma nova Savannah no meio. Só que essa nova garota não é americana, mas sim australiana. Nascida em 1990 na cidade de Melbourne, na Austrália, ela decidiu procurar sua fatia na fortuna que gera esse tipo de entretenimento adulto.

Atributos físicos certamente não lhe faltam. Ela é loira, de lindos cabelos lisos dourados, alta (bem acima da média) e com um corpo do tipo "arrasa-quarteirão". Como recém entrou no ramo nenhuma grande tragédia lhe aconteceu - e esperamos sinceramente que nunca venha a acontecer e que ela rompa com a chamada "maldição de Savannah".

Um aspecto interessante é que ela odeia todos os tipos de pensamentos preconceituosos que surgem quando ela fala que é australiana. Já se irritou várias vezes em entrevistas, quando se falam nos bichos venenosos (e gigantes) daquela ilha continental situada na Oceania. Conversar sobre Koalas e cangurus também não fazem a cabeça de nova estrela. De qualquer maneira, os dólares andam jorrando em sua conta bancária. Vamos ver se sua carreira será longa. Boa disposição ela certamente tem mostrada nas cenas que fez até agora!

Pablo Aluísio. 

sábado, 8 de novembro de 2008

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 66

Julia Bond
Quem reapareceu recentemente foi a pornstar Julia Bond. Não se enganem com o nome de agente secreto inglês. Na verdade ele tem origens latinas, como bem prova seu talento em cena, principalmente quando aproveitava para explorar seu lindo corpo, com destaque para seu bumbum. Como também era linda de rosto acabou sendo muito requisitada para aparecer nas capas ods filmes o que lhe trouxe o apelido de "Rainha das capas". Realmente dificilmente um fã de pornô iria resistir a um rostinho lindo desses. 

Savannah Gold
Outra história triste envolvendo atrizes de filmes adultos é a da jovem Natalie Heck. Quando entrou para o pornô ela adotou o nome de Savannah Gold. Definitivamente não foi uma boa ideia. A Savannah original, dos anos 90, havia se matado com um tira de pistola na cabeça após bater seu carro em uma rua de Los Angeles. Drogada e surtada, tirou sua própria vida com vinte e poucos anos, algo que chocou a indústria de filmes adultos dos Estados Unidos.

Essa nova Savannah adotou o nome sugestivo de Savannah Gold. Até que a garota loira de grandes seios começou bem no ramo, fazendo sucesso. Entretanto foi vítima de um crime bárbaro quando estava em Londres, numa turnê de dança. Quando saía do estúdio, altas horas da madrugada, foi atacada por um desconhecido. Era para ser apenas um roubo comum, mas algo deu errado. O criminoso acabou cortando a garganta de  Natalie. Ele roubou seus pertences e fugiu. Ela foi encontrada morta no dia seguinte, caída no chão.

Quando a triste notícia se espalhou boatos começaram a surgir. Coisas terríveis como a história de que ela teria sido decapitada. Outros diziam que havia sobrevivido, indo se tratar na Espanha. Outros ainda afirmaram que ela tinha sofrido uma overdose de drogas. Qual era a história real? A prisão de um suspeito de 26 anos, que ja tinha ficha na polícia de Londres resolveu tudo. Ele foi preso, julgado e condenado a 40 anos de prisão pela morte da pornstar. Assim foi encerrado mais um triste capítulo envolvendo uma performance do mundo pornô. 

Pablo Aluísio. 

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 65

E qual seria o tipo de mulher que a indústria americana de filmes adultos mais valoriza? Certa vez um produtor famoso respondeu sem pensar duas vezes: "O que mais procuramos é um tipo padrão de garota. Ela precisa ter olhos azuis, ser loira, possuir grandes seios e se possível ter uma beleza fora do comum". O surgimento de Silvia Saint (foto) marcou um momento de virada dentro da indústria. Essa tcheca tinha todos os requisitos. Os seios não eram tão grandes, mas era ideais para seu padrão físico. Já o rosto, era outro nível, impressionante para os produtores. Um deles resumiu a questão: "A Silvia Saint tinha uma beleza fora do normal. Parecia uma princesa da Disney!".

Depois da Silvia Saint os padrões mudaram dentro da indústria. Nos anos 70 e até mesmo nos anos 80 qualquer mulher mediana seria contratada por uma produtora pornô. Até porque nem havia oferta de mão de obra na época. Um produtor relembra: "Só as mulheres com muitos problemas pessoais entravam no pornô! Era coisa de prostituta mesmo. Prostituta de rua ou de beira de cais. A partir dos anos 90 muitas garotas lindas entraram no negócio! Hoje em dia só as muito bonitas se tornam estrelas. Não há mais espaço para as mulheres feias. É uma carreira que se bem administrada pode tornar qualquer uma delas rica!".

Embora haja diversidade nas produções adultas, essa não é uma questão central. Há pornstars negras que fazem sucesso, mas o brilho e a fama recai mesmo nas garotas caucasianas. E quanto mais jovens, melhor. Claro, sempre se respeitando a idade mínima de 18 anos. Quando uma jovem com aparência muito adolescente aparece nas produtoras, a escolha se torna mais criteriosa. "No passado alguns produtores foram presos por contratar menores. Elas trouxeram documentos falsos. Hoje em dia contratamos até detetives para descobrir se a garota é mesmo maior de idade"" - diz um diretor.

Outro produtor negro resumiu a questão: "O público masculino quer ver brancas, loiras e bonitas. Algumas vezes fazemos elas transarem com negros bem dotados, algo que no mundo real chocaria os mais conservadores, os racistas. É um fetiche mesmo!. Eu estou sempre atrás das brancas. Uma vez um cara disse que eu deveria ir para a África para selecionar belas negras. Eu disse que não! O público voyeur quer ver loiras suculentas. Eu sou um vendedor, vendo o que eles querem consumir" - resumiu seu ponto de vista.

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 64

Uma visão pessoal sobre o Pornô
Gostar desse tipo de filme não é necessariamente uma coisa ruim. Existe um falso moralismo envolvido. E eu sinto que muitas pessoas nem gostam de comentar ou escrever sobre esse tipo de cinema. Penso que se a pessoa gosta dos filmes e tem uma relação saudável com esse tipo de material, não há problema nenhum. Eu mesmo assisti muitos filmes, aluguei muitas fitas e isso em uma época em que era necessário ir em uma locadora para alugar um filme. Não era uma coisa fácil. Assim, curti muito, sem qualquer problema, sem qualquer receio, sem qualquer sentimento de culpa. Não me arrependo de nada não. Todos esses anos de cinefilia adulta foram muito bons. Há muita beleza em ver uma bela mulher fazendo sexo!

Conforme o tempo foi passando, surgiram locadoras de vídeo especializadas neste tipo de fita. Era algo muito mais cômodo e confortável para o fã desses filmes. Havia muito mercado com muitos lançamentos, que em todos os meses eram fartos. É claro que ir até uma locadora e alugar filmes era um trabalho a mais. Hoje em dia, em tempos de streaming, nem faz muito sentido esse tipo de comércio. As locadoras de vídeo foram varridas do mercado justamente por causa da popularidade da internet. Realmente foi o fim de uma era que não volta mais

É uma pena, porque eu particularmente gostava de certo modo, embora fosse realmente outros tempos. Mas nem tudo era positivo. Geralmente se gastava muito dinheiro na locação de filmes. Na maioria das vezes, você tinha que alugar um filme inteiro em que apenas uma cena lhe interessava. Com a internet, as cenas foram lançadas de forma separada e você baixava apenas aquilo que te interessava mais. E o mais importante, não pagava por isso. Realmente em termos de custo e benefício a era da internet não pode ser comparada. O fato de levar uma fita VHS para cima e para baixo também era outro problema. Hoje em dia tudo está no ar, na nuvem, não precisa mais de meio material para isso. Um bom HD externo pode comportar uma quantidade de filmes que não caberia dentro de sua estante, numa casa normal, nos anos 90.

Os filmes saiam nos Estados Unidos e muitos deles não chegavam no Brasil. Você tinha suas atrizes preferidas, mas não era fácil ter acesso a material sobre elas. Então, com a internet tudo ficou muito melhor. E a forma de organização de fóruns de download ajudou demais para quem gostava desse tipo de filme. Acredito que as locadoras fazem parte de um tempo que ficou para trás. A internet veio para ficar e os serviços de streaming, de TV a cabo, também. Acredito que tudo mudou para melhor, ficando apenas uma lembrança romantizada desse passado. 

Pablo Aluísio. 

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 63

Entrevista: Velicity Von
Entrevista concedida pela pornstar Velicity Von diretamente de Los Angeles, por telefone. Simpática e sempre rindo ela se revelou uma graça, respondendo todas as perguntas sem problemas. Segue o bate papo descontraído. Espero que apreciem.

O que os homens pedem em segredo para você fazer na cama?
Velicity Von: A maioria dos caras gosta de beijo grego. Gostam de uma garota lambendo e beijando o traseio deles. Outros pedem para enfiar o dedo com tudo no rabo deles, mas os caras são hipócritas e pedem segredo, porque acham que não serão vistos mais como machões. A maioria dos homens é homossexual enrustido ou pelo menos bissexual. Alguns pedem para levar na bunda mesmo, daí eu uso cinta e meto pra cima. Eles adoram, claro!

Você já namorou alguém fora do ramo de filmes pornôs?
Velicity Von: Sim, namorei um cara que nao era do pornô. Ele me rebaixava, me chamava de puta. Dizia que eu transava com negros, foi horrível. Se você quer namorar alguém é melhor que seja do ramo de filmes adultos para não ter problemas. 

Se um cara quisesse gozar outra coisa que não fosse normal, o que você queria que ele gozasse? 
Velicity Von: Que pergunta estranha, sei lá! Talvez um baseado de maconha gigante... rsrsrs

Você é maconheira? 
Velicity Von: Definitivamente eu sou maconheira, uma das maiores maconheiras do mundo que você possa conhecer! Agora você pode comprar maconha na Califórnia sem problemas. Pode ir nas lojas especializadas em produtos de cannabis. Não há mais problemas com os tiras. Algumas vezes fumo maconha na frente deles! rsrsrs

Quem transa bem com as garotas?
Velicity Von: O Manuel Ferrara transa bem. Já fiz cena com ele. Foi maravilhoso!

E quem transa mal?
Velicity Von: Ah não vou dizer isso... É o trabalho dos caras, não vou queimar o filme de ninguém não! rsrsrs

A sua vida sexual nos filmes é igual a de sua vida pessoal?
Velicity Von: Não, não... A maioria das coisas que faço nos filmes não faço em casa. Mundos diferentes. Embora eu goste de sexo anal, coisa que a maioria das mulheres não gostam de fazer. 

Obrigado pela entrevista adorável Lisa!
Velicity Von: Eu que agradeço! Então quer que eu saia com você agora? rsrs Calma, só estou brincando... Rsrs

Então Velicity, tem onde veio esse nome?
Velicity Von: Parece nome de sabão em pó, nao é? (risos). Esse nome foi dado pelo meu agente. Por mim eu usava meu nome real, mas ele não achou uma boa ideia, então veio com esse...

Com quantos anos você perdeu a sua virgindade?
Velicity Von: Eu tinha uns 15 anos. Estava a fim de dar para um carinha. Então fui a uma festa com uma amiga e ela tinha um primo lindo. Acabei dando para ele na festa. Transei com ele. Foi como se não houvesse amanhã... rsrsrs

Você assiste seus filmes?
Velicity Von: Eu não assisto! Acho minha voz horrível, meus gemidos, me incomoda! Até hoje vi poucas cenas mesmo, muito poucas. Se puder, evito de ver. 

Houve alguma cena mais complicada de fazer?
Velicity Von: Uma cena com três caras para o Jules Jordan. Eles tinham que ejcular dentro da minha bunda. Eu era mais inexperiente e fiquei um pouco nervosa. No final deu tudo certo. 

E qual era a sua preocupação?
Velicity Von: Cenas anais podem dar bem errado, principalmente quando sai o que não devia. Eu tinha receios de fazer anal com três caras, então a chance de sair ruim era grande. Mas me limpei bem antes e isso não aconteceu. 

Que tipo de roupa íntima você curte? Calcinha enfiada, calcinha da vovó, tanga ou o quê? 
Velicity Von: Depende, uso de tudo. Enfiada é complicado porque o fio dental sempre fica cheirando mal. Algumas vezes uso shorts de meninos. Curto mesmo, é confortável. 

Pablo Aluísio. 

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 62

Katja Kassin - Euro Bride Tryouis
Que tal comprar uma noiva na Rússia? Só que no caso dessa cena não vem uma russa, mas sim uma alemã. A própria Katja Kassin. Ela ainda estava bem jovem quando fez essa cena para este site. O site vendeu a garota como se ela fosse russa, afinal realmente ela tem traços de uma mulher russa. Só que, na verdade, ela é, como todos sabemos, alemã de nascimento, tendo nascido na antiga Alemanha Oriental, no lado comunista. A cena é boa e tem pegada. A garota que todos gostamos fazendo a festa com 2 caras sortudos. O final é muito bom.

Katja Kassin - Bitches in Heat 
Filme de 2004. direção de Jake Malone. Esse é considerado um dos melhores filmes dessa pornstar. Chegou, inclusive, a ser lançado em DVD no Brasil. Assisti pela primeira vez através de DVD. Alugando nas locadoras de vídeo. É um filme longo, com muitas cenas, mas bem ruim. Para falar a verdade a única cena que se salva é justamente essa transa entre Katja Kassin e Kurt Lockwood, que na época era seu namorado. Essa química passou para o filme. Como podemos ver na cena. A qualidade é excelente. E a sequência é quente demais. Poucas vezes ela esteve tão sensual como nessa cena memorável. Pelo visto, a química funcionou perfeitamente, passando para a cena. E como ela estava gata nesse filme, simplesmente perfeita. Pena que o resto do filme não tenha cenas que cheguem nem perto dessa aqui. Para falar a verdade, é a única cena realmente boa dessa produção.

Katja Kassin - Fuck a Rookie
Aqui temos uma cena bem rara da atriz Katja Kassin. Ela criou um site próprio oficial, alguns anos atrás. E contratou caras novatos para contracenar, para transar com ela. O resultado foi excelente, como podemos ver nesse incêndio sexual, uma sequência que ainda se encontra disponível em alguns sites adultos pela internet. Apesar de uma certa timidez do sujeito, ela bota para quebrar em cena, como sempre fez. Essa foi uma mulher que deixou saudades. Uma pornstar de qualidade!

Katja Kassin - Uranus or Bust
Outro filme de 2004. Dirigido por Seymore Butts. Não deixa de ser curioso o fato de Katja Kassin ter feito apenas um filme com o diretor Seymore Butts. Eles estavam trabalhando na mesma época, mas pouco trabalharam em uma mesma produção. De qualquer forma, o encontro foi bom, resultando em uma boa cena a 3. A Katja Kassin chega por último em um momento em que as coisas já estão acontecendo. Apesar de ter chegado um pouco atrasada, com uma toalha de banho, ela logo assume o controle da situação. Resultando em uma ótima cena, com muitos momentos quentes.

Pablo Aluísio.