Páginas

sexta-feira, 2 de abril de 2021

O 5º Passo

Título no Brasil: O 5º Passo
Título Original: Levity
Ano de Produção: 2003
País: Estados Unidos, França
Estúdio: Sony Pictures Classics
Direção: Ed Solomon
Roteiro: Ed Solomon
Elenco: Billy Bob Thornton, Holly Hunter, Morgan Freeman, Kirsten Dunst, Manuel Aranguiz. Geoffrey Wigdor

Sinopse:
Depois de duas décadas na prisão, após ser condenado por assassinato em um assalto, Manuel Jordan (Billy Bob Thornton) é libertado em liberdade condicional e retorna à sua cidade natal em busca de redenção. Será que há um lugar para ele nessa retomada de vida? Filme premiado pelo Sundance Film Festival.

Comentários:
Muito bom esse drama que enfoca a vida de um ex-priosioneiro que ganha a liberdade. Ele ficou mais de vinte anos atrás das grades em uma penitenciária de segurança máxima. Quando as portas do presídio se abrem para ele, surge a dúvida: O que fazer da vida a partir de agora? A maioria das pessoas que ele conhecia antes de ser preso se foram, não restaram muitos contatos, o mundo mudou, é uma outra realidade. Será que haveria lugar nessa nova realidade? No mundo em que vivemos essa é uma situação bastante comum, principalmente para quem conhece o sistema prisional. Uma das coisas mais complicadas que podem existir na vida de uma pessoa condenada é reerguer a própria vida. Billy Bob Thornton nunca esteve tão bem como nesse filme. Com longos cabelos grisalhos seu personagem tenta manter a calma diante da situação. Ele até ensaia um relacionamento com uma mulher que conhece, interpretada com muito carisma pela ótima Holly Hunter. Porém será que isso tudo vai dar certo ou é apenas a calmaria antes da tempestade? Assista ao filme para descobrir.

Pablo Aluísio.

3 comentários:

  1. O Billy Bob Thornton, com sua cara de eterno desesperado, é o ator ideal pra esse tipo de papel. É o caso do ator da categoria typecasting.

    ResponderExcluir
  2. Ele se dá muito bem nesse tipo de personagem. Concordo em gênero, número e grau com essa sua observação. E personagens que vivem assim na marginalidade, combina ainda mais.

    ResponderExcluir