Páginas

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Três Vezes Amor

Título no Brasil: Três Vezes Amor
Título Original: Definitely, Maybe
Ano de Produção: 2008
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: Adam Brooks
Roteiro: Adam Brooks
Elenco: Ryan Reynolds, Abigail Breslin, Rachel Weisz, Elizabeth Banks, Isla Fisher, Kevin Kline

Sinopse:
Will Hayes (Ryan Reynolds) está passando por uma fase particularmente complicada de sua vida. Enfrentando o divórcio, ele resolveu contar para sua filhinha, Maya (Abigail Breslin), como conheceu sua mãe. Para tornar as coisas mais divertidas ele troca o nome de três de suas namoradas do passado para que Maya descubra qual delas é a sua mãe! E assim recorda seu passado de relacionamentos amorosos complicados desde de que chegou a Nova Iorque em 1992.

Comentários:
Uma comédia romântica das mais simpáticas, valorizada pelo bom elenco e pelo roteiro muito bem escrito e desenvolvido. O enredo se desenrola em forma de flashback quando Will (Reynolds) começa a recordar seu passado para sua pequena filha. Assim o espectador é transportado para o começo dos anos 90 quando Will vai até Nova Iorque trabalhar na campanha presidencial de Bill Clinton. No começo as coisas não andam muito bem, mas ele segue em frente com a intenção de se estabelecer profissionalmente para se casar em breve com sua namoradinha da faculdade, Emily (Elizabeth Banks), que ficou no Wisconsin para terminar sua universidade. O problema é que Nova Iorque se revela uma cidade cheia de mulheres interessantes, entre elas a alternativa e espevitada April (Isla Fisher) e a inteligente e charmosa jornalista Summer (Rachel Weisz). Dividido entre essas três mulheres realmente especiais, Will terá que decidir com quem ficará para um relacionamento realmente mais sério e maduro. O grande destaque desse filme fica mesmo por conta do elenco. Nesse aspecto quem brilha de fato são as atrizes (Banks, Weisz e Fisher), todas encantadoras em seus respectivos personagens. É um daqueles filmes que inicialmente você não dá grande importância mas que acaba lhe conquistando pela honestidade de sua proposta. Simples, mas bem cativante no final das contas.

Pablo Aluísio.

3 comentários:

  1. Pablo:

    Eu já li muitos livros do James Bond e acho esse filme o mais próximo do 007 idealizado pelo Ian Flemming no livro. O 007 do Connery foi inventado pelo Broccoli e pelo carisma do Connery. Neste, A Serviço de Vossa Majestade, a estória é boa, as lutas são muito boas (quase ao nível das lutas das lutas dos filmes com o Daniel Craig), e o James Bond é tão complexo quanto nos livros, porém, por falta de técnica e experiência, o Lazenby não pode dar estofo a essa coplexidade e deu no que deu. Ele diz que, rebeldemente, foi foi de barba e cabelo comprido no lançamento do tal filme e por isso foi demitido. Eu não sei.


    O Daneil Craig é bom ator e pode ser complexo, mas falta classe, charme e ironia. Como resolver?

    ResponderExcluir
  2. Não há nada a fazer. O Daniel impôs sua personalidade ao personagem e como os filmes estão bem sucedidos comercialmente continuará tudo como está. Não curto o estilo dele mas o público parece ter gostado...

    ResponderExcluir