Foto promocional de Elvis para o filme O Prisioneiro do Rock de 1957. Nesse filme Elvis interpretou um sujeito chamado Vince Everett que ia em cana após ser acusado de um crime. E na prisão ele acabaaria encontrando a música, dando uma nova razão de viver.
sábado, 18 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Esse tal de Elvis Presley
A história de Elvis Presley, que morreu há quase um quarto de século -- em 16 de agosto de 1977 -- é a típica saga norte-americana do garoto pobre que acabou por tornar-se multimilionário. Aquele que chegaria a ser o "Rei do Rock'n'roll" nasceu em 8 de janeiro de 1935 numa humilde casa de madeira na periferia de Tupelo, Mississipi.
Sua mãe, Gladys, casada com Vernon Presley, deu à luz gêmeos, mas apenas um deles sobreviveu: Elvis Aron. O casal se esforçou para dar a melhor vida possível a seu único filho, mas os empregos esporádicos que Vernon conseguia não lhe permitiam oferecer luxo à família. Entretanto, mesmo na pobreza, Vernon foi economizando dinheiro, centavo por centavo, até juntar os 12,95 dólares necessários para dar uma guitarra a seu filho quando este completou 10 anos.
Seria o melhor investimento de sua vida, pois Elvis sonhava em ser cantor e o instrumento abriu seu caminho para o sucesso, do qual seus pais também se beneficiaram. O garoto passava horas a fio em frente ao rádio, tentando aprender as canções que estavam na moda no sul dos Estados Unidos nessa época. Seu ídolo era Roy Orbison, o mesmo de "Pretty Woman". Três anos mais tarde os três se mudaram para Memphis em busca de oportunidades melhores, mas a situação não mudou muito. Eles foram viver num conjunto habitacional subsidiado pelo governo para famílias de baixa renda.
Como Elvis gostava de música e roupas chamativas, aos 16 anos ele começou a combinar os estudos na escola de segundo grau com diversos empregos avulsos, tais como lanterninha num cinema, para ajudar seus pais e ter dinheiro para satisfazer algumas de suas próprias vontades. Depois de formar-se no colégio, Elvis foi trabalhar como motorista de caminhão, fazendo entregas de alimentos na região de Memphis. Mas isso não significava que tivesse renunciado a seus sonhos de possuir carros de luxo, roupas finas e casas elegantes. Aos 19 anos, quis fazer uma surpresa para sua mãe no aniversário dela e pagou 4 dólares para gravar um disco com duas canções que cantou especialmente para ela nos estúdios da gravadora Sun: "My Happiness" e "That's When Your Heartaches Begin", chamando a atenção do dono do lugar, Sam Phillips.
Três meses depois, Phillips localizou o jovem e o convidou a gravar um disco de verdade, escolhendo para ele as faixas "Blue Moon of Kentucky" e "That's All Right Mama", que começaram a ser ouvidas nas rádios de Memphis. O coronel Tom Parker entrou em cena nessa fase, e, ao final de 1955, fez com que o selo RCA comprasse o contrato de Elvis com a Phillips por 35 mil dólares, uma quantia enorme para um cantor novo de música country, como o astro era classificado na época. Com o novo selo, os horizontes do cantor se ampliaram. Depois de participar de diversos programas de TV no início de 1956 e gravar sucessos como "Heartbreak Hotel", "Don't be Cruel" e "Hound Dog", ele se transformou em ídolo nacional e, pouco depois, internacional. O sucesso do disco foi acompanhado de ofertas para fazer cinema, e, no final de 1956, Elvis apareceu em seu primeiro filme, "Love Me Tender", que teve a maior bilheteria do ano, ao lado de "Assim Caminha a Humanidade", estrelada por seu ídolo, James Dean.
Em 1958 ele foi convocado pelo Exército para prestar serviço militar e, apesar de que teria sido fácil para esquivar-se do dever, Elvis interrompeu sua carreira de sucesso e foi enviado para trabalhar numa base militar norte-americana na Alemanha. Lá ele conheceu Priscilla Beaulieu, filha de um oficial, que tinha apenas 14 anos na época, e eles se casaram em 1967, em Las Vegas. A única filha do casal, Lisa Marie, nasceu em 1o de janeiro de 1968. Cinco anos depois, Elvis e Priscilla se divorciaram. O surgimento dos Beatles, em 1963, levou a juventude a mudar seus gostos musicais, prejudicando a popularidade da Elvis. Apesar disso, ele se mantinha, fazendo apresentações por toda parte nos Estados Unidos.
Mas na década de 1970 Elvis foi para Las Vegas, voltou à estrada, retornou às paradas do sucesso (Burning Love, My Way, Way Down, Bridge Over Troubled Water, Always On My Mind, entre outras) e gravou vários discos ao vivo. Ele morreu sozinho, no banheiro de sua mansão, às 14h30 do dia 16 de agosto de 1977. Inicialmente foi dito que ele morrera de problemas respiratórios; mais tarde, falou-se em uma arritmia cardíaca, mas, com o tempo, foi determinado que Elvis foi vítima do consumo excessivo de medicamentos receitados por seus médicos.
Ato II: Elvis em 2002 e a nova geração de fãs
Hoje Elvis Presley volta ao sucesso mundial com um single campeão de vendas, "A Little Less Conversation". Assim o cantor tirou os Beatles do trono na terra da rainha e hoje Presley é o artista mais consagrado na Inglaterra. Para se ter uma idéia, Elvis vendeu mais discos na Grã Bretanha que Beatles e Rolling Stones juntos.
Os Jovens o descobrem agora e se entusiasmam com seu visual atemporal, sua história, seu sucesso e claro seu talento. Uma das coisas que mais chamam atenção da nova geração de fãs é o singular modo de Elvis se vestir. Assim como chocou nos anos 50, com seu visual único, agora as meninas comentam o estilo Elvis de ser: "Acho suas roupas muito loucas, adoro, gosto mesmo" diz samantha Andrews, uma inglesinha de 16 anos, moradora de Londres. "Eu gosto mesmo é das golas dele, lá em cima, que legal. Não gosto muito das costeletas, por isso eu prefiro as fotos dele novinho", completa Marie Smith, 17 anos.
"Acho legal porque ele nunca imitou ninguém, assim como os Beatles, Elvis era o primeiro a se vestir do jeito dele, o resto é tudo imitação", explica Jefrey McPherson. O que um jovem mais deseja é ser singular, sem seguir modas, ele quer reafirmar sua identidade. Michele Stewart dá sua opinião sobre o Rei do Rock: "Gente, Elvis era lindo demais, nossa! Eu não canso de ver as fotos dele". "Bem, eu gosto dos Sex Pistols, dos Punks e eles sempre admiraram os rockabillys" analisa Mick Nisson, 19 anos. "Minha banda faz uma versão de 'Jailhouse Rock' que Elvis iria gostar de ouvir"
"Eu gosto de Elvis nos anos 70, com aquelas roupas 'reais', gosto de exagero, acho que tem que ser assim mesmo, eu não quero ser igual aos outros, Elvis não queria ser igual a ninguém, ele queria ser ele mesmo, por isso as pessoas gostam dele", é a opinião de Jim Starks, colegial de segundo grau em Londres. Michael Suliivan, 17 anos vai mais longe: "Eu não gosto dos Beatles, cresci ouvindo que eles eram o tal e etc, mas para ser sincero acho seus discos do começo da carreira bem ridículos, com aqueles vocalzinhos de m*" e os terninhos? dá vontade de rir, parece um bando de advogados e não uma banda de rock, fala sério, cara!", "Elvis sempre foi mais legal, mesmo no inicio, com aqueles ternos folgadões".
"Meu irmão mais velho é louco pelos Beatles, e eu para encher o saco dele sempre digo que Elvis é o maior, e é mesmo, agora com esse single ele não tem mais o que dizer", afirma Jessica Roustin. Não são poucos os jovens ingleses que aproveitam para contestar os Beatles, numa típica atitude de destruir os ídolos de seus pais: "Enchi, não aguento mais ouvir os Beatles, agora quero Elvis na veia", brinca Stuart Anderson, 17 anos. "Meu pai sempre quis que eu gostasse dos Beatles, eu não quero gostar deles, acho um pé no saco", brinca Matt Stanley. "John Lennon era legal, porque era doido demais, os outros Beatles são chatos. Eu gosto de Elvis, que era mais rebelde", essa é a opinião de Sergey Polwski, 18 anos. "Comprei o Remix dele, por causa do English Team e adorei. Prefiro Elvis, quero que os Beatles vá a m*" exagera Austin Sherman, um 'cluber' de 17 anos, estudante de uma das mais tradicionais escolas inglesas.
No corredor da Oxford School, durante o intervalo, vários jovens se reúnem e passam a sua opinião para a nossa reportagem: "Eu conheço Elvis há tempos, tenho uns singles dele, como o 'Hound Dog", esnoba Marlon Groos para os colegas. "Eu quero comprar outro remix de Elvis, vamos ver se eles lançam", "Eu coloquei um poster dele no meu quarto, ao lado dos Backstreet Boys", "Vamos fazer uma festa dos anos 60 só com músicas de Elvis, já chamei a turma" vai logo avisando Jimmy Sharks (tubarão) que usa um topetinho que definitivamente não combina com seu uniforme escolar. Outro aluno, conhecido pelos amigos como 'Worm' (o verme), nos diz que curte bandas de Trash Metal e Elvis, "Tem tudo a ver" afirma mostrando seu caderno cheio de fotos de bandas que eu nunca ouvi falar.
De repente, surgindo no meio do nada aparece uma das garotas que se aproxima e mostra sua agenda pessoal com fotos de Elvis, "Ei deixa eu passar, olha minhas fotos de Elvis", grita Stephaine McCrouth de 16 anos. Anneth, amiga de Stephie frisa para nós: "Esta foto é de um filme que ele faz um cara preso". Para surpresa nossa, Elvis parecia um ídolo dos tempos de hoje para os jovens da High School. Quando percebemos havia pelo menos uns 50 garotos e garotas ao nosso redor, fazendo o maior barulho e essas foram as impressões que conseguimos gravar no meio da confusão. O papo terminou logo porque os sinos tocaram para os colegiais voltarem às salas de aula, não sem antes Sharks pedir para que nós divulgassemos o nome de sua banda: "Elvis Death". Mas com a chegada do inspetor de corredor a festa acabou e todos foram para as salas de aula. E isso na Inglaterra é bem sério, bem ao estilo britânico de ensino, tudo feito de forma pontual.
Elvis está aí, mais vivo do que nunca, os jovens o conhecem e gostam dele porque ele é "cool". Quem diria que na terra dos Beatles ele seria tão querido assim pela juventude inglesa.
Artigo publicado no jornal London Observer - Tradução de Pablo Aluísio.
Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio.
Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Especial 70 anos de Elvis Presley
(Elvis Presley atinge primeiro lugar na parada inglesa) - Elvis Presley voltou a ser número 1 na Grã-Bretanha, 27 anos após sua morte, com seu sucesso "Jailhouse Rock". A notícia foi anunciada no domingo pela Official UK Charts Company. "Jailhouse Rock", um standard do rock and roll que já tinha encabeçado as paradas britânicas em 1958, foi relançado para coincidir com o 70o aniversário de nascimento de Elvis e se tornou seu 19o sucesso número 1 no Reino Unido. A canção foi composta pela dupla formada por Jerry Lieber e Mike Stoller, que compuseram outro sucesso de Elvis Presley, "Hound Dog", e muitos outros clássicos do pop. Ela é a canção-título do terceiro filme de Elvis, "O Prisioneiro do Rock", no qual ele representou um ex-preso que vira astro do rock'n'roll. (fonte: reuters)
(Elvis volta ao topo da parada britânica de singles) - Vinte e sete anos depois de sua morte, Elvis Presley voltou a conquistar um lugar no topo da parada de sucessos britânica. O single do Rei do Rock com a música Jailhouse Rock, relançado na semana passada, afastou do primeiro lugar o vencedor da semana anterior, Steve Brookstein, com seu sucesso Against All Odds. O relançamento de Jailhouse Rock faz parte de uma campanha promovida pela gravadora Sony BMG, que está recolocando no mercado cada um dos 18 singles de Elvis que já foram primeiro lugar, um por semana. Vinte e sete anos depois de sua morte, Elvis Presley voltou a conquistar um lugar no topo da parada de sucessos britânica. Se estivesse vivo, Elvis teria feito 70 anos no sábado. Fãs em todo o mundo comemoraram realizando eventos e shows em homenagem ao artista. (fonte: bbc)
(Milésimo à vista - Elvis está prestes a chegar ao 1000º sucesso) - Elvis Presley tomou de assalto o primeiro lugar nesse domingo novamente. A última vez que Elvis ocupou o topo da parada de sucessos britânica foi em 2002, com um remix de sua música A Little Less Conversation. Jailhouse Rock se tornou, agora, o 999º single a chegar ao primeiro lugar da parada britânica. Nesta semana, outro single de Elvis está sendo relançado, One Night, e pode se tornar o milésimo single no topo da lista. Paralelamente, uma pesquisa divulgada pela organização Sociedade Performing Right, que luta pelo pagamento de direitos a artistas, concluiu que a música The Wonder of You é a música de Elvis mais executada por bandas em geral e artistas cover. Assim ficou a parada britânica dessa semana: 1) Elvis Presley - Jailhouse Rock 2) Steve Brookstein – Against All Odds 3) Iron Maiden – The Number of The Beast 4) Erasure – Breathe 5) Scissor Sisters – Filthy/Gorgeous (fonte: bbc folha)
(Elvis reassume seu trono no Reino Unido) - Elvis Presley voltou nesta segunda-feira a ocupar o número um das paradas musicais britânicas com o relançamento de seu disco "Jailhouse Rock", um dia após seu aniversário, em que o cantor completaria 70 anos. Esse disco foi colocado à venda pela produtora Sony BMG há uma semana no Reino Unido, junto com várias ilustrações e um livro sobre o trabalho de Elvis Presley. Com esta entrada nas paradas de sucesso britânicas, Elvis relegou ao segundo lugar o cantor de soul Steve Brookstein, que estava há três semanas como o número um, e conseguiu assim o 19º primeiro lugar de sua carreira. Já se passaram 27 anos desde sua morte e seus fãs continuam prestando homenagens, como os desta semana por ocasião de seus 70 anos. Segundo os dados da Sociedade Geral de Autores do Reino Unido, a música de Elvis Presley "The Wonder of You" foi a mais interpretada da história pelos grupos de música. Na próxima semana será lançado um novo single do cantor, "One Night" (agência efe)
(Elvis Presley bate novo recorde) - No mês em que completaria 70 anos, o rei do rock, Elvis Presley, deve quebrar mais um recorde. O single One Night está sendo relançado nos Estados Unidos e na Inglaterra nesta semana. Se repetir o sucesso dos últimos relançamentos de Elvis, One Night será o milésimo hit a conquistar o topo da parada britânica pouco mais de 27 anos depois da morte do ícone americano do rock. Elvis Presley já lidera as paradas desta semana, com o relançamento de outro single, Jailhouse Rock, que retornou às lojas na semana passada. O relançamento faz parte de uma campanha da gravadora que detém os direitos sobre a obra de Elvis (Sony BMG) para recolocar no mercado todos os dezoito singles de Elvis que chegaram ao topo das paradas. Os lançamentos serão semanais. Aniversário - Se estivesse vivo, Elvis teria completado 70 anos de idade no sábado - data marcada por fãs de todo o planeta com shows, festas e outros eventos em homenagem ao artista. Também nesta semana, uma pesquisa divulgada por uma entidade que estuda o pagamento de direitos autorais apontou a música The Wonder of You como a mais executada por sósias e bandas cover. Obviamente os fãs dos Beatles estão morrendo de inveja do seu eterno rival Elvis. (cbs news)
Cientistas criam imagem mostrando como seria Elvis aos 70 - janeiro de 2005
(Londres) - Cientistas criraram uma imagem mostrando com que aparência Elvis Presley estaria aos 70 anos de idade. A fotografia gerada por computador foi produzida por psicólogos e cientistas da área de informática no Laboratório de Percepção da Universidade de St. Andrews, na Escócia. A imagem de Elvis Presley idoso foi produzida por um programa que reproduz os efeitos do envelhecimento na textura da pele, linha dos cabelos e na cor dos cabelos. O lendário cantor morreu aos 42 anos em 1977 mas, se estivesse vivo, completaria 70 anos neste sábado. O relançamento de um dos maiores sucessos do "rei do rock", Jailhouse Rock, visa fazer com que este single alcance o topo da parada britânica neste domingo. Outras imagens A equipe do Laboratório de Percepção já produziu imagens semelhantes de estrelas de Hollywood, como Marilyn Monroe e James Dean, que morreram ainda jovens. Em 2004 a equipe produziu uma imagem mostrando como John Lennon pareceria se tivesse chegado aos 64 anos. Desta vez, Bernard Tidderman e David Perrett, que lideram a equipe, decidiram não alterar o cabelo escuro de Elvis Presley. "Elvis, como muitas celebridades, poderia ter escolhido o uso de cabelo artificial ou do tingimento. E, enquanto a cirurgia plástica pode reduzir a aparência de rugas, a textura da pele e as manchas ainda podem 'entregar' a idade da pessoa", disse o professor Perrett. O programa de envelhecimento produz imagens de rostos comuns fazendo a fusão de imagens de vários rostos diferentes. A média de um grupo de rostos jovens e a média de um grupo de rostos mais velhos são usadas para definir uma sequência de envelhecimento que pode ser aplicada a um rosto em particular. O mesmo programa também pode mudar o rosto em outras formas, como mudar o sexo da pessoa, a raça ou até mesmo traços de personalidade mais evidentes no rosto. Os cientistas afirmam que este programa pode ser usado também para investigações em casos de pessoas desaparecidas, particularmente daqueles que estão desaparecidos há muitos anos e podem ter uma aparência diferente. Uma versão simplificada do programa está disponível na página do laboratório na internet, o que permite que as pessoas vejam como elas devem se parecer no futuro. (fonte: bbc)
Elvis faria 70 no sábado; cantor criou visual e sonoridade do rock - janeiro de 2005
(São Paulo) - Elvis Presley, o rei do rock, comemoraria 70 anos no sábado (8). O cantor, morto em 1977, foi um dos mais importantes músicos populares dos EUA, e, com mais de 100 milhões de discos vendidos e uma extensa memorabília ligada ao seu nome, continua até hoje a influenciar bandas de rock e de música pop. Com uma mistura original de country, blues, gospel e rhythm'n'blues, o cantor estabeleceu, a partir dos anos 50, a linguagem musical e visual do rock. Sua importância na popularização do estilo -impulsionada por seu enorme carisma- não tem paralelo na história da música americana. Desde sua morte, seu túmulo na cidade de Memphis recebe anualmente uma peregrinação de cerca de 50 mil fãs do cantor que comparecem para homenageá-lo com uma vigília na noite do dia 15 para o dia 16 de agosto. Com o lançamento em junho de 2002 de um remix da canção "A Little less Conversation", Presley chegou pela 18ª vez ao topo das paradas britânicas, passando os Beatles, que chegaram 17 vezes. Além disso, em 2004, o cantor foi apontado pela segunda vez consecutiva pela revista Forbes como a celebridade que mais ganha dinheiro depois de sua morte. Elvis nasceu no dia 8 de janeiro de 1935, em Tupelo, Mississippi, filho de uma família de operários. Seu primeiro disco demo foi gravado em 1953, mas a primeira gravação profissional só foi feita no ano seguinte. Em 1956, ao aparecer num programa de TV, "The Milton Berle Show", Elvis levou a platéia ao delírio com seu rebolado ao interpretar "Hound Dog", e provocou a ira de grupos conservadores que condenaram sua performance e sua música. Durante sua carreira, o cantor foi premiado com 131 discos de platina e foi indicado para 14 Grammys, dos quais ganhou três, um deles pelo conjunto de sua obra. Além de músico, Elvis foi também ator, e participou de 33 filmes, como "Feitiço Havaiano", "O Seresteiro de Acapulco" e "Carrossel de Emoções", que nem sempre repetirama o sucesso que ele tinha como cantor. A imagem de Elvis passou por grandes transformações durante sua carreira. Essas mudanças revelam aspectos divergentes da personalidade do cantor: Pouco a pouco, o rebelde de casaco de couro e cabelo empastado que chocou conservadores americanos assumiu a persona de bom moço, abraçou os valores da classe média americana e entrou para o exército. Desde o final dos anos 60, quando passou a se apresentar regularmente em hotéis de Las Vegas, o cantor engordou e adotou um visual extravagante, com macacões boca de sino e correntes de ouro, que marcaria seus últimos anos. O cantor foi encontrado morto no dia 16 de agosto de 1977, em sua mansão Graceland, em Memphis, EUA, de insificiência respiratória causada por uma overdose de barbitúricos. VOCÊ SABIA? O prato favorito de Elvis era sanduíche de banana com manteiga de amendoim. Elvis foi procurado por Barbra Streisand para contracenar com ela em "Nasce uma Estrela" (1976), mas as negociações não deram certo. Kris Kristofferson pegou o papel. 10% dos norte-americanos (cerca de 20 milhões de pessoas) já visitaram a casa do cantor, Graceland, em Memphis, Estado do Tennessee, onde está seu túmulo. Em 59 circulou um boato de que o Rei do Rock havia morrido em um acidente de carro, na Alemanha. Na verdade, seu pai é que havia batido a Mercedes preta de Elvis, mas saiu ileso do acidente. (fonte: uol)
Acompanhe a vida de Elvis Presley ano a ano - janeiro de 2005
1935 - Nasce em Tupelo, Mississippi (EUA), Elvis Aaron Presley, filho de Vernon e Gladys Presley, no dia 8 de janeiro. Ele teve um irmão gêmeo, Jessie Garon, que nasceu morto.
1946 - Elvis ganha seu primeiro violão.
1948 - A família Presley muda-se para Memphis.
1953 - Elvis grava duas canções, "My Happiness" e "That's When Your Heartaches Begin", por US$ 4, e dá o disco de presente para sua mãe.
1954 - Em janeiro, volta ao estúdio para fazer outras gravações. O dono do estúdio, Sam Phillips, surpreende-se com o talento de Elvis e o chama para gravar a canção "Without You". O cantor grava seu primeiro compacto pela Sun Records, uma versão de "That's All Right", e passa a se apresentar em pequenos clubes. Em outubro, Elvis se apresenta pela primeira vez no programa de rádio "Louisiana Hayride". No mês seguinte, assina com o programa um contrato de um ano, para apresentações aos sábados. Durante esse perído, Elvis conhece o promotor e empresário de artistas country, "Colonel" Tom Parker, que o acompanharia por grande parte de sua carreira.
1955 - Em agosto, Elvis assina um contrato com a empresa do cantor country Hank Snow e de Tom Parker. O "Colonel" passa a ser seu empresário. Em novembro, Elvis assina com a gravadora RCA, que compra os direitos de seus cinco singles lançados pela Sun e também o material inédito gravado pelo selo. O valor total de US$40 mil pago pela RCA é mais alto até então. A editora Elvis Presley Music é criada para cuidar dos direitos das canções de Elvis.
1956 - Elvis faz sua primeira gravação nos estúdios da RCA, em janeiro. No mesmo mês, sai o compacto com "Heartbreak Hotel" e "I Was The One", que vende 300 mil cópias em três semanas. No dia seguinte ao lançamento do single, Elvis e seu grupo participam pela primeira vez de um programa de TV, o "Stage Show" da rede CBS. Seu primeiro álbum, "Elvis Presley", é lançado em março. O disco lidera por 10 semanas a parada pop da Billboard e vende mais de 1 milhão de cópias. Em agosto começam as filmagens de seu primeiro longa, "Love Me Tender", que estréia nos cinemas em novembro.
1957 - Em março, Elvis compra a mansão Graceland, para onde se muda em abril com seus pais e a avó paterna. No mesmo mês, apresenta-se pela primeira vez fora dos EUA, no Canadá. Seu segundo filme, "Loving You" estréia em julho. "Jailhouse Rock", seu terceiro longa, é lançado em outubro, em Memphis. Em dezembro de 57, Elvis é oficialmente recrutado pelo exército norte-americano.
1958 - Entra para o exército em março. Em junho, durante sua primeira folga, faz sua última gravação até 1960, quando deixa a vida militar. Um mês depois, seu quarto filme, "King Creole", estréia nos cinemas. O longa é um sucesso e a performance de Elvis recebe ótimas críticas. Sua mãe, Gladys, morre em 14 de agosto, aos 46 anos. No final do ano Elvis é transferido para uma base americana na Alemanha, onde ficará por 18 meses.
1959 - Em novembro, conhece, na Alemanha, Priscilla Ann Beaulieu, filha de um Capitão americano também transferido para o país.
1960 - Elvis deixa o exército em março e volta para Memphis. Grava algumas canções que serão lançadas no disco "Elvis is Back!". Em julho seu pai se casa com Davada Stanley. Seu quinto filme, "GI Blues", estréia em novembro. Sua trilha sonora fica por 111 semanas na parada de sucessos. Em dezembro, seu filme seguinte, "Flaming Star", chega aos cinemas. Por trazer poucas canções, o filme não atinge o mesmo sucesso dos anteriores.
1961 - O cantor vai para o Havai, onde se apresenta ao vivo e começa a filmar "Blue Hawaii". Seu novo filme, "Wild in The Country", estréia e divide a crítica. "Blue Hawaii" é lançado no final de novembro e faz grande sucesso. Um dos clássicos do repertório do cantor, "Can't Help Falling in Love", faz parte da trilha sonora do filme.
1962 - Elvis lança três novos filmes, "Follow That Dream", "Kid Galahad" e "Girls! Girls! Girls!". Em dezembro, Priscilla Beaulieu visita Elvis nos EUA. Ela passa o Natal em Graceland e se muda para a casa no início do ano seguinte.
1963 - Elvis passa parte do ano nos estúdios cinematográficos, trabalhando em novos filmes. Seu 13º, "Fun in Acapulco", é lançado em novembro, com grande sucesso. O cantor continua a gravar e lançar discos, especialmente trilhas sonoras.
1964 - Considerado um de seus piores filmes, "Kissin Cousins" estréia em março. Em contrapartida, "Viva Las Vegas", lançado em junho, é considerado um dos melhores de Elvis no período. Continua a filmar e a lançar discos durante o ano.
1965 - Em agosto, recebe a visita dos Beatles em sua casa na Califórnia. Durante as horas que passam juntos, chegam a fazer uma jam session.
1966 - Elvis pede Priscilla em casamento em dezembro.
1967 - Em março, lança seu segundo álbum de músicas religiosas, "How Great Thou Art". O disco rende à Elvis seu primeiro Grammy, como melhor disco religioso. Casa-se com Priscilla em 1º de maio, em Las Vegas. No final do mês, fazem outra cerimônia, em Graceland, para os que não puderam ir até Las Vegas. Continua a filmar e a gravar. Um dos filmes lançados é "Clambake".
1968 - Em 1º de fevereiro nesce a filha de Elvis e Priscilla, Lisa Marie Presley. Este ano marca o "renascimento" da carreira de Elvis, que dava sinais de desgaste. O especial de TV "68 Comeback", que foi ao ar em dezembro, é sucesso de público e crítica, e dá novo ânimo à sua carreira.
1969 - Elvis volta a gravar em Memphis, pela primeira vez desde 1955. Ao mesmo tempo em que continua sua carreira de ator, assina um contrato para se apresentar no International Hotel, em Las Vegas, por quatro semanas. Os shows geram seu primeiro disco ao vivo, "Elvis in Person at the International Hotel", lançado em 70. O compacto "Suspicious Minds" sai em setembro de 69. Pela primeira vez, desde 62, Elvis chega ao primeiro lugar da parada de compactos. Em novembro estréia nos cinemas "Change of Habit", seu último longa-metragem como ator.
1970 - Volta a se apresentar em Las Vegas. Sua primeira turnê desde 1957 acontece entre 9 e 14 de setembro, e passa por nove cidades com grande sucesso. No final do ano, estréia nos cinemas o documentário, "Elvis, That's the Way It Is", filmado durante as temporadas de Las Vegas e a recente turnê. Em dezembro, visita o Presidente Richard Nixon, na Casa Branca.
1971 - Entre janeiro e fevereiro, faz uma temporada de um mês em Las Vegas. Descobre que sofre de glaucoma em março e interrompe gravações em Nashville. Dois meses depois, volta ao estúdio. Até o final do ano, Elvis continuará a se apresentar em hotéis de Las Vegas.
1972 - Elvis e Priscilla se separam. Em abril, lança seu segundo disco gospel, "He Touched Me", que ganha outro prêmio Grammy. Em junho faz quatro shows esgotados em Nova York, no Madison Square Garden. Os shows resultam em mais um disco ao vivo, lançado apenas nove dias depois. Em novembro sai o filme "Elvis on Tour", que ganha o Globo de Ouro de melhor documentário.
1973 - Um dos pontos altos da carreira de Elvis acontece em janeiro, quando vai ao ar, ao vivo, para diversos países do mundo, o especial "Elvis: Aloha from Hawaii". O show é assistido por mais de 1 bilhão de pessoas. Em março, Elvis e "Colonel" Parker vendem para a RCA os direitos de todas as suas canções gravadas até então. A trilha do especial de TV é lançada em maio e chega ao primeiro lugar da Billboard. Diversos problemas de saúde afetam Elvis, que é internado em outubro com pneumonia e hepatite, entre outras complicações.
1974 - Elvis volta afazer shows em Memphis, em quatro apresentações lotadas. O disco ao vivo "Elvis Recorded Live on Stage in Memphis" dá ao cantor seu terceiro Grammy, em 75.
1975 - Elvis é hospitalizado novamente no começo do ano. Continua a se apresentar ao vivo e volta ao hospital em setembro. Voa pela primeira vez em seu jato particular, o Lisa Marie.
1976 - Grava, em Graceland, um novo disco, "From Elvis Presley Boulevard, Memphis, Tennessee".
1977 - Em abril é hospitalizado novamente, em Memphis. Se apresenta ao vivo pela última vez no dia 26 de junho, em Indiana. No dia 16 de agosto Elvis morre em Graceland, de parada cardíaca, enquanto descansava antes de viajar para continuar sua turnê. Sua morte é atribuída a overdose de remédios
(fonte: uol)
O Rei do Rock faz 70 anos - janeiro de 2005
(São Paulo) - Neste sábado, dia 8 de janeiro de 2005, o cantor Elvis Presley faria 70 anos de idade. O mundo do rock presta sua homenagem ao seu rei, e o iGPop não poderia deixar de fazer o mesmo. Elvis é hoje o morto que mais ganha dinheiro no mundo. Segundo lista publicada pela famosa revista Forbes, os lucros gerados com produtos da "marca" Elvis Presley giram em torno de US$ 40 milhões. Nada mal para alguém que morreu há 25 anos e meio... Mas não é à toa. Elvis foi indiscutivelmente uma das figuras mais importantes da música no século XX, se eternizando como o principal responsável pela internacionalização do rock e a consolidação desse estilo como um dos principais da música até hoje. Misturando elementos de country music e blues ao rockabilly e à sua poderosa voz, Elvis definiu os padrões do rock n' roll com dezenas de singles que venderam como água entre as décadas de 50 e 70. Fora isso, Elvis se estabeleceu como uma das primeiras super-celebridades da história da indústria do entretenimento. Suas performances no palco, carregadas de sensualidade, definiram um estilo que é copiado a torto e a direito até hoje, e assim será por tempo indeterminado. O cantor, que antes era caminhoneiro, começou a carreira de músico profissional em 1954, quando lançou That's All Right Mama pelo selo Sun, que o revelou. Chegou ao topo da parada nacional norte-americana em 1955 com seu quinto single, Mystery Train / I forgot to Remember Forget - o último pela Sun. Vendido em 1955 para a RCA Records por US$ 35 mil - uma fortuna para a época -, Elvis passou a flertar mais firmemente com o pop, e se tornou uma superestrela com exposição na TV e hits seguidos no topo das paradas norte-americanas. O Rei virou soldado por dois anos, o que obrigou-o a interromper sua carreira entre 1958 e 1960 para servir o exército na Alemanha. Voltou com a popularidade ainda em alta, mas a música passou a ser duramente criticada. Boa parte de seus discos da década de 60 se tornaram trilhas-sonoras de seus filmes de Hollywood. Estes filmes de Hollywood mostraram que seu talento como ator não chegava aos pés de seu talento como músico, mas serviram muito bem para aumentar ainda mais o frisson de fãs em torno de sua imagem. O fim da vida de Elvis, que é algo recheado de rumores até hoje, foi muito instável. Ele engordou, perdendo a pose de sex symbol, se isolou do mundo (exceto para fazer shows) e se encheu de drogas. Morreu em 1977 em Memphis - a causa ainda é oficialmente desconhecida, apesar das suspeitas de ligação com as drogas. Mas a imagem construída pelo mito rende tanto pano para a manga eu a Elvis Presley Enterprises (EPE), empresa que gerencia todas as coisas ligadas ao Rei, teve 85% de suas ações vendidas ao empresário Robert Sillerman por algo em torno de US$ 100 milhões. Até o fim de 2004 a empresa pertencia à família do cantor. E o negócio tem tudo para dar certo. A Sony Music/BMG do Reino Unido resolveu homenagear os 70 anos de nascimento do cantor faturando alguns milhões de libras: vão relançar nos primeiros meses de 2005 os dezoito singles da carreira de Elvis que chegaram ao topo da parada britânica. Com isso, é possível e provável que o Rei acumule mais um feito grandioso em sua carreira: ser o primeiro artista a alcançar o topo da parada em dezoito semanas consecutivas com dezoito singles diferentes. É, o Rei do Rock morreu faz tempo, mas é certo que ainda vai dar muito o que falar, ouvir e lucrar. (fonte: Paulo Luis Santos
Elvis chega pela 999ª vez à parada de sucessos - janeiro de 2005
(Memphis) - Morto há mais de 25 anos, Elvis Presley continua sendo um dos maiores fenômenos de vendas na indústria fonográfica. No próximo domingo, Presley emplaca Jailhouse Rock no topo das paradas de sucesso, informou o semanário inglês New Musical Express. Com a faixa em primeiro lugar, será a 999ª vez que Presley figura na parada. O relançamento do single Jailhouse Rock faz parte de uma ambiciosa campanha da Sony/BMG. A gravadora deve lançar nas próximas semanas One Night e Fool Such As I. De acordo com analistas ouvidos pela revista, são grandes as chances de Elvis Presley se tornar o único artista a chegar à parada pela milésima vez. Em sua carreira, Presley alcançou o primeiro lugar das paradas americanas e inglesas em 32 ocasiões.
Livro conta estilo de Elvis Presley, que completaria 70 anos - janeiro de 2005
(Memphis) - Antes de Elvis, não havia nada, disse John Lennon. "Elvis Presley foi o maior força cultural do século 20", sentenciou Leonard Bernstein. "50 milhões de fãs de Elvis não podem estar errados", proclamava a capa de um de seus discos. Desafortunadamente, ele morreu aos 42 anos, em 16 de agosto de 1977. Sábado 08/01, comemoraríamos seu aniversário de 70 anos. Fãs de todo o mundo vão celebrar a data com várias festas. O planetário de Memphis terá espetáculo de raios laser em sua homenagem. Ao lado da tumba de Graceland, sua suntuosa residência em Memphis, que recebe cerca de 600 mil visitantes/ano, admiradores meditarão à luz de velas. Aniversários como o dos 25 anos de sua morte e esta agora são ocasiões que impulsionam o culto ao mito - eleito diversas vezes pela revista Forbes como a personalidade morta cujo legado mais rende. Cerca de US$ 40 milhões em cada um dos últimos três anos entraram para o cofre de sua herdeira, Lisa Marie. Seus discos venderam milhões de cópias e um remix de A Little Less Conversation fez sucesso mundial e levou-o de volta ao topo da parada britânica em 2002. Com aniversário ou sem efeméride, Elvis prossegue sendo um ícone do mundo pop reexaminado constantemente em diversas perspectivas. A mais recente vem de um livro recém-lançado nos EUA, "Elvis, Presley, The Man, the Life, the Legend "(Editora Atria, 272 páginas, US$ 35), de Pamela Clarke Keogh, jornalista, roteirista e escritora alemã. "A aparição de Elvis nos Ed Sullivan Show partiu os anos 50 ao meio", analisa Pamela, que recheia o livro com cerca de 100 fotografias raras do artista, cedidas pelos herdeiros do cantor. Ele surge ainda jovem, supremo, exercendo sem cerimônia o seu pleno poder de sedução. Não há fotos do Elvis gordo, viciado em sanduíches de banana frita, não há nada que lembre a decadência. As fotos mostram Elvis cortando o cabelo, andando de bicicleta, barbeando-se, jantando com os pais, vestido de caubói numa foto muito adolescente. O encantamento de Elvis pelo estilo, segundo pesquisou a autora, começa muito cedo em sua vida e prossegue até os derradeiros dias. O primeiro pacto com um fashionista foi justamente com o estilista mais ousado de Memphis, Bernard Lansky, dono da loja Lansky Brothers. "As pessoas me diziam que nós estávamos ficando loucos em Beale Street, mergulhando na promoção de alta moda", lembra Lansky no livro. Outras lojas em Beale Street vendiam simplesmente calças de quatro botões para fazendeiros e vestidos de algodão para senhoras. A de n.º 126 (aparece no livro) vendia roupas "doidas", malas e jóias personalizadas. Lansky sempre foi fascinado pela moda, e começou a angariar clientes entre os entertainers. Rufus Thomas, que tinha gravado Bear Car pela Sun Records (a mesma de Elvis) comprou "algo selvagem" na loja de Lansky. Na metade dos anos 50, todos já o conheciam: B.B.King, James Blackwood, os grupos gospel. Um dia, Lansky viu um garoto magro com "cabelo maluco e olhos que faziam você olhar duas vezes" rondando sua vitrine. Ele não tinha dinheiro, Bernard sabia, mas isso nunca o impediu de ganhar um cliente. "Hey, garoto, por que não entra?", lembra-se de ter dito a Elvis. "Ele olhava tudo, como um garoto numa loja de doces." O comerciante o fez experimentar os ternos, os jeans pretos sem bolsos traseiros, sapatos de couro de jacaré de US$ 65. "Mas, senhor Lansky, eu não tenho nenhum dinheiro', disse-lhe Elvis. "Mas eu digo ao senhor: quando ficar rico, vou comprar sua loja." Por alguma razão, Lansky gostou daquele garoto e respondeu: "Faça-me um favor: só compre meus produtos, não quero que me desaloje daqui." E deram muita risada. Naquela quinta-feira, Elvis voltou à loja e gastou US$ 3,95 em uma camisa, o que era uma pequena fortuna naquele tempo. "Elvis tinha um tipo de sentido para o visual que não estava presente só quando ele estava no palco, mas em suas casas, nos carros que dirigia, nas mulheres que encontrava, e mesmo nos caras que o cercavam", diz Pamela Clarke Keogh. "Seu estilo puro e idiossincrático era assim marcante porque ele era completamente indirigível, indomado." Para a autora, Elvis veio num momento inesperado, com seus concertos dionisíacos (em contraste com os tons plácidos de Frank Sinatra ou Tommy Dorsey) e o rock-and-roll tornava-se assim um lugar adequado para o refúgio dos jovens. Elvis era o seu primeiro superstar, com indicações de uso (como uma bula de remédio). "Ele era totalmente diferente, isso é certo. Aquele belo homem que amava a mãe, máscara pura, e ainda cantava como um anjo", diz a autora. Para os adultos que viam sua emergência (assim como os pastores de igreja), ele era uma piada, e mesmo gente séria do meio musical pensava assim. Um dos primeiros a reconhecer sua especificidade foi Leonard Bernstein, falando a Richard Clurman, da revista Time. "Ele introduziu a batida nova e mudou tudo - música, linguagem, roupas. É uma revolução social - os anos 60 estão chegando", disse. Homem único - Durante toda sua curta vida, Elvis alimentou o teatro fashion do homem único. Nos anos 70, elegeu um único designer de roupas: Bill Belew. Não foi criação de um publicitário, a escritora ressalta. Todos os fatos de sua vida foram bolados por ele mesmo: a música, a igreja, o Exército, Hollywood e, finalmente, Las Vegas e a estrada. "No palco, algo baixava nele. Era um cara diferente - livre, musicalmente articulado." Mesmo quando morto, ela registra o exercício do estilo em Elvis. "Com 50 mil fãs nos portões de Graceland, Elvis foi enterrado vestindo um terno branco, camisa branca brilhante e uma gravata branca que seu pai lhe tinha comprado", descreve a autora. "Em Elvis, nós ouvíamos o chamado da América. Aquelas solitárias e sussurrantes paradas de beira de estrada. Um cão latindo numa estrada do campo", afirma ela. "Elvis não foi a voz da cidade, nós deixamos isso para Sinatra e Cole Porter. Em Elvis, ouvimos o profundo Sul, o Oeste, o folk na porta da igreja, os caminhoneiros." "Foi como se ele tivesse vindo e soprado algum sonho no ouvido de todo mundo, e de alguma maneira todos nós sonhamos aquilo", disse Bruce Springsteen. "Elvis Presley foi um símbolo da vitalidade do nosso país, da rebeldia e do bom humor", disse o ex-presidente americano Jimmy Carter. O livro de Pamela deveria ser obrigatório para todos os que se interessam por estilo. Poderíamos dizer que essa é uma forma reducionista de enxergar um cantor monumental como Elvis, mas ela não descuida da questão artística. Há entrevistas com velhos amigos do Rei do Rock, como Joe Esposito, Jerry Schilling Larry Geller, o famoso fotógrafo de Hollywood, Bob Willoughby, além de Prisclina Presley e seus estilistas, Bernard Lansky e Bill Bellew. (fonte: jotabê medeiros)
Elvis Presley chega aos 70 anos vivo e famoso - janeiro de 2005
(Memphis) - A afirmação de que "Elvis não morreu", sempre teve uma conotação absurda, mas nunca esteve tão atual e correta. Na data em que o ícone da música completaria 70 anos de idade, o legado de Presley é um dos maiores tesouros da música mundial, e a indústria fonográfica não tem desprezado a importância e a lucratividade da grife do "Rei do Rock". Elvis está vivo e é um tremendo sucesso. Um dia depois de seu aniversário, celebrado no dia 08 de janeiro, a Billboard publicará sua tabela semanal com os maiores sucessos da música atual, e pela 999ª vez desde a estréia do semanário em 1955, Elvis Presley estará presente com uma canção. A relação do cantor com a parada de sucessos é quase um matrimônio. Desde sua primeira gravação em 1954 até sua morte em 1977, Elvis casou-se com o sucesso e com a fama. A primeira vez que chegou à parada de sucessos foi em março de 56 com Heartbreak Hotel. No mesmo ano ele bateria dois recordes da revista permanecendo por mais de cinco meses no primeiro lugar da lista com duas canções: Hound Dog e Don't Be Cruel. Quase cinco décadas depois, a obra de Presley continua fazendo muita gente dançar. No domingo, Jailhouse Rock volta à parada da Billboard. A gravação data de 1957 e na ocasião estreou no topo da lista e lá permaneceu por sete semanas consecutivas. Analistas esperam que em breve Elvis chegue às paradas de sucesso pela milésima vez com o lançamento de novos singles com One Night e Fool Such As I. Grande parte do sucesso é mérito da RCA, divisão da SonyBMG responsável pelos fonogramas de Presley. Para comemorar os 50 anos da primeira gravação do "Rei do Rock", o selo reeditou diversos singles de Elvis e colocou-o novamente como um dos grandes astros da música atual. O garoto branco de Tupelo no Mississipi que já foi acusado de "usurpar a música negra" continua fazendo o mundo "balançar as cadeiras". Não é por acaso que ele é o artista que mais lucra mesmo morto. De acordo com a revista Forbes, o patrimônio de Presley lucra cerca de US$ 40 milhões por ano apenas com ações e produtos relacionados à sua imagem. Aos 70 anos - como mostra a foto computadorizada - Elvis Presley seria um velhinho, mas ainda um legítimo "rock star". Redação Terra
Elvis: a homenagem dos fãs em São Paulo - janeiro de 2005
(São Paulo) - Nem mesmo o sucesso e a fortuna mudaram os hábitos alimentares que Elvis Presley herdou da infância pobre no Mississippi, quando se alimentava basicamente de broas de fubá, batatas e tomates fritos, pasta de amendoim, grãos, verduras e raramente carnes. Em Memphis, no Tennessee, para onde se mudou com os pais e morou até o fim da vida, na mansão de Graceland, Elvis preservara os hábitos simples e um cardápio trivial, com massas e almôndegas, purê de batata, sanduíche de amendoim com banana e torta de maçã, entre outras guloseimas da junkie food que engordava os jovens da época. Há quase dois meses, a capital paulista ganhou uma casa inspirada no rei do rock, a Memphis Original Burger (Av. Juscelino Kubitschek, 181, tel. 3045-2451), com decoração estilo anos 50, com poltronas vermelhas e piso de pastilhas, reprodução da estrela de Elvis na Calçada da Fama, em Hollywood, pôsteres, uma juke-box com repertório dos anos 50 e 60 e, claro, um menu com as receitas prediletas do cantor. A homenagem partiu de Renato Noschese, sócio da hamburgueria, que cresceu no embalo das canções do ídolo. "Quase 20% de nossos clientes vêm à lanchonete vestidos a caráter e aproveitam para dar uma canja", conta o empresário. "Temos até uma comunidade no Orkut, que congrega os fãs e oferece descontos." Para celebrar o aniversário do rei do rock, a Memphis terá no sábado 08/01, do meio-dia até as 24 horas, apresentação de intérpretes do cantor, exibição de vídeos e áudios raros, seguidos de comentários do pesquisador Marcelo Costa, que mostrará sua coleção de artigos pessoais de Elvis, com cinturão, jaqueta e violão. Também será lançado o livro de ficção "Elvis Presley Detetive: Mate-me com Ternura", do americano Daniel Klein, traduzido por Maurício Santos (Ed. Planetário, 256 págs., R$ 35). "Diz a lenda que Elvis adorava milk-shake", conta Noschese, que encontrou em livros importados as predileções do cantor. No cardápio, entre os "Favoritos de Elvis" estão hambúrgueres fartos, com cheddar e picles (R$ 14,90), e a famosa versão com pasta de amendoim e banana no pão de fôrma (R$ 8 50). (fonte: Lucinéia Nunes)
Para Elvis Presley o Rock'n'Roll sempre esteve por aí - janeiro de 2005
(Memphis) - No dia 5 de julho de 1954, um caminhoneiro de 19 anos começou a brincar ao microfone do Memphis Recording Service, um estúdio de gravações na 706 Union Avenue, em Memphis, Tennessee, improvisando sobre o blues That's All Right, Mama, do cantor e guitarrista negro Billy Crudup. Seus acompanhantes no improviso eram apenas dois músicos, um guitarrista (Scotty Moore) e um baixista (Bill Black). O dono do estúdio, Sam Philips, ouviu aquilo e custou a crer que um adolescente branco e caipira conhecesse aquela canção de Billy Crudup. A interpretação de Elvis, que reunia "autoridade vocal e uma intuitiva combustão de campo, igreja e taberna", deixou Philips atônito. Era muito mais do que ele esperava naquela noite de segunda-feira. Essa gravação de Elvis, há 50 anos, é tida como o marco inicial do rock, embora o próprio Elvis jamais tenha reivindicado tal feito. "Rock and roll sempre esteve por aí durante esses anos", ele disse em uma entrevista em 1958. "Costumava ser chamado de rhythm & blues". Mas os americanos, que poderiam instituir como o dia do nascimento do rock uma série de datas simbólicas, escolheram aquele feito de Elvis como a data do nascimento do rock - revistas, jornais e telejornais estão comemorando. A Rolling Stone fez um caderno especial. "Aquilo, mais do que a expressão das influências disparatadas de um jovem, era um revolucionário ato de integração cultural, musical e racial", decretou a revista. (fonte: terra)
Estilista de Elvis Presley afirma que celebridades de hoje não entendem de moda - janeiro de 2005
(Mexico) - O estilista mexicano que criou jaquetas brilhantes para estrelas como Elvis Presley e Dolly Parton acredita que as celebridades de hoje não têm noção de moda. O homem cujas imitações de diamante deram brilho à presença de palco de muitas estrelas é Manuel Cuevas, 65, que reserva suas críticas mais duras à falta de senso sobre moda dos homens. "Você vê rapazes que não têm cultura ou cérebro para entender cultura com seus bonés de plástico e jeans horríveis. Eles, na verdade, parecem sujos", disse o estilista, que mora em Nashville e é conhecido pelo seu primeiro nome. Manuel ficou famoso desenhando roupas brilhantes para dezenas de estrelas do cinema e da música, incluindo Johnny Cash e Bob Dylan, que uma vez usou uma peça de Manuel durante um show para o papa. Ele vestiu Elvis Presley com a sua primeira roupa cintilante e pôs os crânios e rosas nos trajes do Grateful Dead e o logotipo da língua nas roupas dos Rolling Stones. Manuel, que hoje é objeto de uma exposição em um museu de Nashville, pegou pela primeira vez em uma agulha de costura aos 7 anos. Após formar-se em psicologia, imigrou para Los Angeles de sua cidade natal de Coalcoman, na costa Pacífico da região central do México. Iniciou sua carreira com o aclamado estilista de Hollywood "Nudie" Cohn, produzindo roupas convencionais para atores como Robert Mitchum, Robert Taylor, Robert Redford, Marlon Brando, Steve McQueen e Frank Sinatra -- cantor que uma vez lhe deu uma gorjeta de 1.000 dólares. Manuel também trabalhou com Edith Head, importante estilista dos estúdios de Hollywood, ajudando a vestir James Dean para o filme "Assim Caminha a Humanidade", Paul Newman, para "Rebeldia Indomável" e John Travolta, para "Caubói do Asfalto". "Mas queria fazer mais que o design convencional", afirmou. "Quando criança, sempre fui a ovelha negra." Assim começou sua sequência de lantejoulas e brilhantes. "Tudo que crio é para uma personalidade única", diz sobre suas roupas intensamente detalhadas, que chegam a custar 25.000 dólares. Uma das peças que fez para Johnny Cash foi recentemente vendida em um leilão por 67.000 dólares. "Também desenhei para June Carter Cash [mulher de Jonhy Cash], algo que realmente gostei. Gosto de fazer as mulheres bonitas." "Nunca entendi porque elas escolhem branco para os vestidos de noiva. Eles deveriam ser como vasos de flor maravilhosos, cheios de cores. Fiz muitos vestidos para mulheres que ressaltaram sua beleza distintiva."
Fãs de Elvis se preparam para 70º aniversário do Rei do Rock - janeiro de 2005
(Londres) - "Elvis Presley está mais popular do que nunca na Grã-Bretanha", disse o sósia de Elvis Martin Fox, 52 anos, de Blackpool, no norte da Inglaterra. "Desde que ele morreu, está no auge de sua popularidade." Fox, cujas canções prediletas de Elvis são "Suspicious Minds" e "The Wonder of You", prevê a chegada de 300 fãs de toda a Europa para a convenção de três dias dedicada a Elvis que ele vai promover em Blackpool neste fim de semana, visando encontrar "o melhor sósia de Elvis do continente". Sósias de Elvis em todo o planeta já se preparam para as festividades do 70º aniversário do Rei no sábado, arrumando suas costeletas, penteando seus topetes e vestindo seus ternos recobertos de lantejoulas. A adoração do Rei do Rock'n'Roll vem de longe na Grã-Bretanha. O Elvis Presley Fan Club, que tem 20 mil membros, foi fundado em 1957, um ano depois de o artista rebelde irromper no cenário musical. Os 18 singles de Elvis que foram Número 1 nas paradas serão relançados na Grã-Bretanha, em edição limitada, ao ritmo de um por semana, começando com "All Shook Up", de 1957, e terminando com "A Little Less Conversation", de 2002, completos com as artes originais e uma caixa destinada aos colecionadores. Fontes bem informadas do setor musical dizem que "Jailhouse Rock" está a caminho de virar Número 1 no Reino Unido neste domingo, a julgar pelas vendas da semana até agora, o que faria dele o 999o single a virar Número 1. "Seria uma maneira fantástica e apropriada de comemorar o aniversário de Elvis", disse Gennaro Castaldo, da rede de música ao varejo HMV. Com isso, dizem as fontes, o single a ser relançado na próxima semana, "One Night", poderia ser o milésimo a virar Número 1, alimentado pela onda de publicidade em torno do aniversário de Elvis. FRANÇA E ALEMANHA ADEREM À ONDA - A música de Elvis também continua imensamente popular na França, onde o público compareceu em massa para assistir ao musical de tributo "Elvis Story" no ano passado. O espetáculo vai voltar a Paris no final de janeiro para permanecer dois meses e meio em cartaz. "Todos os anos comemoramos o aniversário de Elvis com seus fãs", disse Patrick Renassia, gerente da loja "Elvis My Happiness", na região central de Paris, que vende objetos sobre o Rei. Ele disse que os fãs vão se reunir para um concerto de tributo feito por bandas cover. A casa de Elvis, Graceland, em Memphis, onde o Rei do Rock'n'Roll morreu em agosto de 1977, aos 42 anos, de ataque cardíaco, será o epicentro das comemorações nos EUA. De acordo com o Web site oficial de Elvis, os quatro dias de eventos comemorativos programados incluem um concerto de música de Elvis tocada pela Orquestra Sinfônica de Memphis e uma caça ao tesouro em Graceland. Na Alemanha, onde Elvis fez furor quando prestou serviço militar no país, colecionadores emprestaram objetos para uma exposição comemorativa em Bonn realizada para lembrar, nas palavras de um comentarista de jornal, "o furacão que levou um toque de ar fresco para o mundo abafado da Alemanha nos anos 1950". Para os fãs realmente sérios de Elvis, o corretor de apostas William Hill informa que ainda há britânicos que apostam nas chances de o Rei ser encontrado vivo e em boa saúde. Mas as apostas contra essa possibilidade são de 1.000 a 1. (fonte: reuters)
Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Lançamentos Bootlegs - 2004
(Elvis Presley Bootlegs) - O Outro lado da discografia de Elvis: quem pensa que a discografia de Elvis Presley se resume a seus discos oficiais dos selos BMG e FTD está redondamente enganado. Ao lado de sua discografia oficial existe um outro universo paralelo de lançamentos que superam em muito o número de discos oficiais lançados. É o mundo dos Bootlegs, discos que são lançados todas as semanas pelo mundo afora sem autorização que trazem shows, gravações inéditas, takes desconhecidos, etc. Estima-se que existam pelo mundo mais de 5.000 títulos piratas do Rei do Rock, desde lançamentos americanos, europeus, japoneses e até de países distantes como Tailândia e Birmânia. Entre esses títulos existem CDs totalmente toscos, mas também CDs de luxo que superam em muito a qualidade dos discos oficiais de Elvis. E é nesse mundo corsário que vamos mergulhar a partir de hoje: o universo não oficial da discografia de Elvis. Toda semana iremos trazer um CD bucaneiro escolhido dentre os lançados para comentar em nossa nova seção: Elvis Bootleg. Assim você irá conhecer o que de melhor é lançado sobre Elvis nesse mundo proibido. (Pablo Aluísio)
Elvis Movin' Mobile - Esse é o novo CD bootleg de Elvis chamado de "Movin Mobile" com um show gravado em Mobile no dia 2 de junho de 1975. Vem também com algumas músicas bônus de uma outra apresentação de Elvis em Cincinnati no dia 21 de março de 1976 e um encarte de luxo com mais de 12 fotos coloridas de ótima qualidade dessa perfomance. Destaque para a capa (muito bonita por sinal). Selo: Madison Label. Data de lançamento nos EUA: outubro de 2004.
Elvis Movin' Mobile - 1 - I Got A Woman / Amen ; 2 - Love Me ; 3 - If You Love Me (Let Me Know) ; 4 - Love Me Tender (with false start) ; 5 - All Shook Up ; 6 - Teddy Bear / Don't Be Cruel ; 7 - Hound Dog ; 8 - The Wonder Of You (with false start) ; 9 - Burning Love ; 10 - Introductions by Elvis of vocalists, band ; 11 - Johnny B. Goode ;12 - Drum solo ; 13 - Bass solo ; 14 - Piano solo ; 15 - Introductions by Elvis of vocalists, orchestra ; 16 - School Day ; 17 - T-R-O-U-B-L-E ; 18 - I'll Remember You ; 19 - Why Me Lord? ; 20 - Let Me Be There (with reprise) ; 21 - An American Trilogy ; 22 - Funny How Time Slips Away (with reprise) ; 23 - Little Darlin' ; 24 - Mystery Train / Tiger Man ; 25 - Can't Help Falling In Love / Closing Vamp. Bonus: track 26 - Let Me Be There (previously unreleased stereo recording) March 21, 1976 Evening Show in Cincinnati OH.
Walk That Lonesome Road - Este bootleg muito interessante traz um show de Elvis realizado no dia 4 de setembro de 1972. Existe outro bootleg com o mesmo concerto que foi lançado em 1998 pelo selo Rock Legends, chamado "I'll Remember You", mas que trazia a apresentação incompleta. Aqui o fã vai ter acesso ao Dinner Show completo. Gravado em Las Vegas. De quebra muitas bônus songs gravadas na mesma temporada. Data de lançamento nos EUA: outubro de 2004.
Walk That Lonesome Road - 2001 Theme - See See Rider - Johnny B. Goode - Until It's Time For You To Go - You Don't Have To Say You Love Me - Polk Salad Annie - What Now My Love - Fever - Love Me - Blue Suede Shoes - Heartbreak Hotel - All Shook Up - Hound Dog - I'll Remember You - Walk That Lonesome Road (The Stamps) - Suspicious Minds - Band Introductions - My Way - A Big Hunk 'O Love - Yu Gave Me A Mountain - Mystery Train/Tiger Man - Can't Help Falling In Love - Closing Vamp Bonus-Songs: The Wonder Of You (August 4, 1972 Opening Show) - An Amercian Trilogy (August 4, 1972 Opening Show) - I Got A Woman/Amen (August 10, 1972 Midnight Show) - Proud Mary (August 10, 1972 Midnight Show) - You've Lost That Lovin' Feeling (August 10, 1972 Midnight Show) - For The Good Times (August 10, 1972 Midnight Show)
His Hand Session - Master and Session - Trata-se de um box de luxo com todas as sessões dos dias trinta e trinta e um de outubro de 1960 que deram origem ao disco gospel His Hand in Mine. A encadernação é de luxo, com informações precisas, fotos raras e coloridas e muito material inédito. Nota 10 com louvor! Lançamento nos EUA: outubro de 2004.
His Hand Session - Master and Session - CD 1: Milky White Way (Take 01 - false start - 0:14) - Milky White Way (Take 02 - false start - 0:10) - Milky White Way (Take 03 - complete - 2:37) - Milky White Way (Take 04 - false start - 0:56) - Milky White Way (Take 05 - complete - 2:22) - Milky White Way (Take 06 - false start - 0:26) - Milky White Way (Take 07 - fs + Master - 2:50) - His Hand In Mine (Take 01 - fs + complete - 3:41) - His Hand In Mine (Take 02 - 2x false start - 0:36) - His Hand In Mine (Take 03 - false start - 1:38) - His Hand In Mine (Take 04 - fs + complete - 3:41) - His Hand In Mine (Take 05 - complete - 3:22) - His Hand In Mine (Spliced - Master - 3:13) I Believe In The Man In The Sky (Take 01 - com. - 2:23) - I Believe In The Man In The Sky (Take 02 - fs - 0:23) - I Believe In The Man In The Sky (Take 03 - lfs - 1:20) - I Believe In The Man In The Sky (Take 04 - Master - 2:15)
CD 2: He Knows Just What I Need (Take 01 - comp. - 2:00) - He Knows Just What I Need (Take 02 - fs - 0:43) - He Knows Just What I Need (Take 03 - lfs - 0:59) - He Knows Just What I Need (Take 04 - comp. - 2:11) - He Knows Just What I Need (Take 05 - lfs - 1:09) - He Knows Just What I Need (Take 06 - fs - 0:36) - He Knows Just What I Need (Take 07 - comp. - 2:07) - He Knows Just What I Need (Take 08 - comp. - 2:19) - He Knows Just What I Need (Take 09 - comp. - 2:16) - He Knows Just What I Need (Take 10 - Master - 2:17) Surrender (Take 01 - complete - 2:00) - Surrender (Take 02 - complete - 2:00) - Surrender (Take 03 - long false start - 1:10) - Surrender (Take 04 - (Master) - 1:59) - Surrender (Take 05 - false start - 0:34) - Surrender (Take 06 - complete - 1:57) Surrender (Take 07 - long false start - 1:56) - Surrender (Take 09 - complete - 1:51) Surrender (Spliced - Master - 1:50) Mansion Over The Hilltop (Take 01 - complete - 3:11) - Mansion Over The Hilltop (Take 03 - complete - 3:11)
CD 3: In My Father's House (Take 07 - unknown - 0:00) - In My Father's House (Take 08 - Master - 2:07) In My Father's House (Take 01 - Master - 0:30) In My Father's House (Spliced - Master - 2:02) Joshua Fit The Battle (Take 01 - complete - 2:44) - Joshua Fit The Battle (Take 02 - unknown - 0:00) - Joshua Fit The Battle (Take 04 - Master - 2:38) Swing Down, Sweet Chariot (Take 02 - fs + fs - 0:33) - Swing Down, Sweet Chariot (Take 03 - complete - 2:39) - Swing Down, Sweet Chariot (Take 04 - Master - 2:31) Vom Song "I'm Gonna Walk Dem Golden Stairs" (Take 01 - Master - 1:59) - L2WW 0382 (Take 02 - false start + false start - 0:36) - L2WW 0382 (Take 03 - complete - 1:56) - L2WW 0382 (Take 05 - Master Chorus intro - 2:08)
CD 4: If We Never Meet Again (Take 01 - Master - 2:05) Known Only To Him (Take 01 - false start - 0:27) - Known Only To Him (Take 02 - complete - 1:39) - Known Only To Him (Take 05 - fs + Master - 2:46) Crying In The Chapel (Take 01 - lfs - 1:25) - Crying In The Chapel (Take 02 - false start - 0:38) - Crying In The Chapel (Take 03 - Master - 2:30) Working On The Building (Take 01 - fs + complete - 1:58) - Working On The Building (Take 02 - complete - 2:12) - Working On The Building (Take 04 - fs + complete - 2:00) - Working On The Building (Take 05 - Master - 2:05)
Memphis Bound 2004 - Outro Bootleg que traz uma seleção de músicas gravadas nos shows ao vivo de Elvis misturadas com canções de estúdio. Sem muitas novidades foi lançado durante a Elvis Week 2004. O destaque fica por conta de alguns remixes feitos em algumas músicas de Elvis como Guitar Man e Baby I Don't Care. Lançamento nos EUA: agosto de 2004.
Memphis Bound 2004 - Also Sprach Zarathustra / That's All Right / I Got A Woman / Early Morning Rain / Going Home / Hound Dog / Inherit The Wind / Suspicious Minds / Spinout / Almost In Love / See See Rider / Heartbreak Hotel / I'll never Fall In Love Again / All I Needed Was The Rain / Long Tall Sally / Too Much Monkey Business / This Is Our Dance / Polk Salad Annie / Fever / For The Good Times / An American Trilogy. Bonus Tracks: Guitar man (Remix) / Baby I Don't Care (Remix) / Strung Out Speech (Remix).
They Released Those Alternate Sides By Mistake - Este CD é muito interessante porque traz muito material inédito da década de 1950. Mas isso não significa que as outras fases de Elvis sejam deixadas de lado. Na realidade se trata de uma coletânea de takes alternativos de vários períodos da carreira de Elvis Presley. Lançamento nos EUA: setembro de 2004.
They Released Those Alternate Sides By Mistake - Old Shep (Alternate take 5) / Your Cheatin' Heart (Alternate take 9) / Wear My Ring Around Your Neck (Undubbed) / I Need Your Love Tonight (Alternate take 9) / I'm Yours (Without Elvis' talking part) / Anything That's Part Of You (Alternate 8) / King Of The Whole Wide World (Extended sax solo) / Easy Question (Take 4) / I Feel That I've Known You Forever (Film version - Different from the master) / You'll Be Gone (Take 4) / Guadalajara (Master) / Long Lonely Highway (Take 1) / Tomorrow Is A Long Time (Re-mix) / Come What May (Master take 8) / If Everyday Was Like Christmas (Overdubbed Organ) / Stay Away, Joe (Take 17) / All I Needed Was The Rain (Alternate version) A Little Less Conversation (Take 15) / Suspicious Minds (Without fade) / Release Me (Re-mix) / Bridge Over Troubled Water (Without false applause) / I Really Don't Want To Know (Re-mix) / Make The World Go Away (Re-mix) / A Big Hunk O' Love (Alternate live version) / Promised Land (Different harmony by Elvis)
A Night At The Sahara - Temporada que Elvis fez no Sahara Tahoe Hotel. Todas as canções foram gravadas no dia 8 de maio durante o Dinner Show. Essa até que foi uma série de shows em que Elvis se mostrou um pouco mais inspirado do que o habitual. Mesmo demonstrando em algumas músicas um certo cansaço e fadiga. Lançamento nos EUA: setembro de 2004.
A Night At The Sahara - 2001 Theme / C C Rider / Young Love / I Got A Woman - Amen / Dialogue / Love Me / If You Love Me Let Me Know / You Gave Me A Mountain / All Shook Up / Teddy Bear - Don't Be Cruel / Sweet Caroline / Happy Birthday / Trying To Get To You / My Way / Polk Salad Annie / Introductions / Early Morning Rain / What'd I Say / Solos / Love Letters / Hail Hail Rock'n'Roll / Hurt / Hound Dog / Softly, As I Leave You / Burning Love / My Heavenly Father (Kathy Westmoreland) / Can't Help Falling In Love
Elvis Presley - Rockin´ Tonight! - lançamento alemão que reúne as primeiras canções gravadas por Elvis com os Blue Moon Boys. O primeiro CD traz gravações do Louisiana Hayride e o segundo, chamado de "Rockin'Roots" faz uma mistura de canções de fases diversas. Já havia sido lançado antes em 2002. Sem grandes novidades. Lançamento nos EUA: setembro de 2004.
Elvis Presley Rockin' Tonight - CD 1: That's All Right - Blue Moon of Kentucky - Hearts of Stone - That's All Right - Tweedle Dee - Money Honey - Blue Moon of Kentucky - I Don't Care If the Sun Don't Shine - That's All Right - Baby, Let's Play House - Blue Moon of Kentucky - That's All Right - Good Rockin' Tonight - I Got a Woman - Tweedle Dee - I'm Left, You're Right, She's Gone - Baby, Let's Play House - Maybellene - That's All Right - Heartbreak Hotel - Long Tall Sally - I Was the One - Money, Honey - I Got a Woman - Blue Suede Shoes - Hound Dog - I Was the One - Love Me Tender - Hound Dog
CD 2: Blue Suede Shoes - Mystery Train - I Love You Because - That's All Right - Blue Moon of Kentucky - Good Rockin' Tonight - I'm Coming Home - A Woman's Love (Thrill of Your Love) [#] - I'm Movin' On - Little Cabin on the Hill - Tomorrow Never Comes - Faded Love - I'll Hold You in My Heart - Blue Eyes Crying in the Rain - Old Shep - Joshua Fit the Battle - Just Because - Milk Cow Blues - I'll Never Let You Go - I Will Be Home Again - Aure Lee (Love Me Tender) - Tomorrow Night - So Glad You're Mine - When My Blue Moon Turns to Gold Again - That's When Your Heartaches Begin - I Need You So - My Baby Left Me - I Was Born About 10, 000 Years Ago
Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Lançamentos em CDs, DVDs e Livros - 2005
Hitstory (3-CD) - Mais um lançamento de luxo enfocando Elvis Presley nos Estados Unidos. Infelizmente há poucas novidades para os colecionadores mais conceituados, pois o CD triplo apenas relança dois dos últimos maiores lançamentos de Elvis em vendas. O primeiro CD nada mais é do que nosso velho conhecido "Elvis 30#1Hits", totalmente despido de novidades. Idem para o CD 2 que apenas troca a capa, não sendo nada mais, nada menos, do que o "Elvis 2nd To None". Novidades mesmo apenas no CD 3. Deve-se prestar atenção em um fato bastante relevante: na realidade serão lançadas duas versões diferentes do Elvis HitStory, uma européia e uma americana. Ambas divergem apenas no CD 3, que traz algumas novidades. Na edição americana se destaca uma versão bastante complicada de se achar nos dias de hoje: a faixa "I'm Yours" é a mesma do single original americano da época e não a do disco "Pot Luck". Mas mesmo nesse caso a diferença é bem pequena mesmo, não trazendo no conjunto grandes novidades. Na versão européia apenas uma novidade, que nem é tão novidade assim: a hiper conhecida versão em que Elvis perde o controle e morre de rir durante a versão de "Are You Lonesome Tonight?", aquela mesmo gravada em Vegas e lançada no Brasil no antigo disco "Elvis 50th aniversary". Fora isso não há maiores destaques a se comentar, apenas as mesmas velhas versões oficiais. No final das contas esse lançamento triplo é apenas a milionésima coletânea da carreira de Elvis. Seria melhor se fosse lançado um box com material mais raro e inédito, até mesmo para que os fãs de longa data se animassem a adquiri-lo. Enfim, indicado apenas para marinheiros de primeira viagem. Data de lançamento: 04 de outubro de 2005.
Hitstory" (3-CD) Lista das músicas:
Disc 1: ELV1S 30 #1 HITS - Heartbreak Hotel / Don't Be Cruel / Hound Dog / Love Me Tender / Too Much / All Shook Up / Teddy Bear / Jailhouse Rock / Don't / Hard Headed Woman / One Night / A Fool Such As I / A Big Hunk O' Love / Stuck On You / It's Now Or Never / Are You Lonesome Tonight? / Wooden Heart / Surrender / His Latest Flame / Can't Help Falling In Love / Good Luck Charm / She's Not You / Return To Sender / Devil In Disguise / Crying In The Chapel / In The Ghetto / Suspicious Minds / The Wonder Of You / Burning Love / Way Down / A Little Less Conversation /
Disc 2: ELVIS 2ND TO NONE - That's All Right / I Forgot To Remember To Forget / Blue Suede Shoes / I Want You, I Need You, I Love You / Love Me / Mean Woman Blues / Loving You / Treat Me Nice / Wear My Ring Around Your Neck / King Creole / Trouble / I Got Stung / I Need Your Love Tonight / A Mess Of Blues / I Feel So Bad / Little Sister / Rock-A-Hula Baby / Bossa Nova Baby / Viva Las Vegas / If I Can Dream / Memories / Don't Cry Daddy / Kentucky Rain / You Don't Have To Say You Love Me / An American Trilogy / Always On My Mind / Promised Land / Moody Blue / I'm A Roustabout / Rubberneckin' (Paul Oakenfold REMIX)
Disc 3: THE STORY CONTINUES (Versão americana) - I Beg Of You / My Wish Came True / Fame And Fortune / I Gotta Know / Flaming Star / Follow That Dream / One Broken Heart For Sale / Kissin' Cousins / Such A Night / Ask Me / Ain't That Lovin You Baby / Easy Question / I'm Yours (Single Master) / Puppet On A String / Love Letters / Separate Ways / Steamroller Blues / If You Talk In Your Sleep / My Boy /
Disc 3: THE STORY CONTINUES (versão européia) - Blue Moon / Mystery Train / Rip It Up / Got A Lot O' Livin' To Do! / Trying To Get To You / Lawdy, Miss Clawdy / Paralyzed / Party / I'm Left, You're Right, She's / The Girl Of My Best Friend / Wild In The Country / One Broken Heart For Sale / Kiss Me Quick / Kissin' Cousins / Such A Night / Ain't That Loving You Baby / Tell Me Why / Frankie And Johnny / All That I Am / Guitar Man / U.S. Male / I've Lost You / There Goes My Everything / Rags To Riches / I Just Can't Help Believin' / Until It's Time For You To Go / My Boy / Suspicion / My Way / Are You Lonesome Tonight? (Laughing version)
FTD "Summer Festival '72" (FTD #34) - Mais um lançamento da FTD (Follow That Dream) enfocando a temporada de verão de Elvis em Las Vegas no ano de 1972. O CD denominado "Summer Festival 72" conta com as apresentações de Elvis realizadas no Dinner e no Midnight Show do dia 11 de agosto. Essa temporada em Vegas foi um pouco problemática para Elvis, logo na estréia ele se sentiu mal no palco e teve que cancelar a apresentação. Depois voltou a ter novamente problemas de saúde, como aumento de peso e sintomas de depressão, e mais uma vez procurou a solução mais rápida e perigosa, com o crescente consumo de medicamentos. Mesmo assim não conseguiu evitar de se apresentar bastante pálido e gordo, embora cantando corretamente em vários shows. Nessa apresentação do dia 11 de agosto novamente Elvis não se afasta muito de sua tradicional set list de músicas, ou seja, é um show sem grandes novidades em termos de repertório e interpretação, mas essencial para quem quer conhecer mais sobre essa temporada e fase de Elvis. O CD foi lançado no dia 1º de outubro. Confira as faixas:
FTD "Summer Festival '72" (FTD #34) - Dinner show, August 11, 1972 Also Sprach Zarathustra 1:18 See See Rider 2:46 I Got A Woman 2:15 Until It's Time For You To Go 2:36 You Don't Have To Say You Love Me 2:02 You've Lost That Loving Feeling 4:29 Polk Salad Annie 4:58 What Now My Love 3:30 Fever 2:48 Love Me 1:38 Blue Suede Shoes 1:04 One Night 1:34 All Shook Up 0:57 Teddy Bear / Don't Be Cruel 1:47 Heartbreak Hotel 1:47 Hound Dog 2:47 Love Me Tender 1:39 Suspicious Minds 4:48 Introductions 1:15 My Way 3:50 An American Trilogy 4:27 Can't Help Falling In Love / instrumental closing 2:20 Midnight show, August 11, 1972 Little Sister / Get Back 2:12 It's Over 2:30 Midnight show, August 12, 1972 Proud Mary 2:36 Never Been To Spain 3:46 For The Good Times 3:10 A Big Hunk O' Love 2:04 Tiger Man (opening only) 0:19
FTD "Tickle Me" - A FTD irá lançar agora no dia 1º de julho um novo CD de Elvis. Dessa vez o lançamento irá trazer toda a trilha sonora do filme "Tickle Me" (No Brasil, Cavaleiro Romântico). Como Bonus muitas versões inéditas e takes alternativos. O disco na realidade é uma "falsa" trilha sonora de Elvis. Isso acontece porque na verdade se trata de uma coletânea de outros discos de Elvis, como "Pot Luck" e "Elvis Is Back!", que foram reutilizadas pelo coronel Parker para economizar na produção do filme. Apesar de tudo as músicas são muito boas, com destaque especial para "Easy Question", "Put Blame on Me" e "Something Blue".
"Tickle Me" (FTD #1015) Lista das músicas: I Feel That I've Known You Forever / Slowly But Surely / Night Rider / Put The Blame On Me / Dirty, Dirty Feeling / It Feels So Right / Easy Question / Long Lonely Highway (single master) / I'm Yours (undubbed single master) / Something Blue / Make Me Know It / Just For Old Time Sake / Gonna Get Back Home Somehow / There's Always Me / Allied Artists' Radio Trailer (version 1 / Slowly But Surely (take 1) / It Feels So Right (take 2) / I'm Yours (LP master) / Long Lonely Highway (LP master) / I Feel That I've Known You Forever (take 3) / Night Rider (take 5) / Dirty, Dirty Feeling (take 1) / Put The Blame On Me (take 1 & 2) / Easy Question / Allied Artists' Radio Trailer (version 2)
"Elvis By The Presleys" - Um dos grandes projetos envolvendo Elvis Presley nesse ano de 2005 é o lançamento simultâneo de um livro, um CD e um especial de TV chamado "Elvis, by The Presleys". O especial na TV americana irá trazer diversas entrevistas com Priscilla Presley e sua filha Lisa Marie Presley e irá ao ar no dia 13 de maio na rede CBS nos EUA. Nas chamadas e no material promocional do lançamento do evento é prometido uma série de materiais inéditos como cenas caseiras de Elvis, fotografias inéditas e vasto material nunca antes mostrado pela família Presley. Todo esse rico material será reunido em um livro especial que será também lançado nas principais livrarias dos Estados Unidos, Japão e Europa. Mas as novidades não param por aí, pois já foi também divulgado o lançamento de um CD trazendo takes inéditos da carreira de Elvis. Será um CD duplo, sendo o primeiro deles contando com várias versões oficiais de sucessos de Elvis, desde "Heartbreak Hotel" de 1956 até "A Little Less Conversation (Elvis vs JXL)" que chegou ao topo das paradas no ano em que se comemorou os 25 anos da morte de Elvis. Para o colecionador que não se contenta apenas com mais uma coletânea de Elvis, a BMG promete um segundo CD repleto de novidades, com versões inéditas de músicas famosas de Elvis. Data de lançamento nos EUA: 3 de maio de 2005.
"Elvis By The Presleys" BMG 82876-67883-2 - DISC 1: Trying To Get To You / Heartbreak Hotel / I Want You, I Need You, I Love You / I Got A Woman / Got A Lot O' Livin' To Do / Peace In The Valley / Trouble / Hawaiian Wedding Song / Indescribably Blue / In The Ghetto / Suspicious Minds / I'll Hold You In My Heart / Bridge Over Troubled Water / You've Lost That Loving Feeling / It's Over / Separate Ways / Always On My Mind / My Way / Burning Love / Welcome To My World / Steamroller Blues / I Got A Feeling In My Body / If I Can Dream / A Little Less Conversation (Elvis Vs. JXL)
DISC 2: Bonus Disc: It Wouldn't Be The Same Without You (demo) 2:01 Jailhouse Rock (previously unreleased, takes 1-5) 4:55 Anything That's Part Of You (previously unreleased, alternate take 9) 2:14 You'll Be Gone (previously unreleased, alternate take 2) 2:28 Too Much Monkey Business (alternate take) 4:20 Baby What You Want Me To Do (previously unreleased, private recording) 2:23 I'm So Lonesome I Could Cry (previously unreleased, private recording) 1:49 Blue Christmas (live '77 version) 2:00
"Elvis, Live from Las Vegas" - CD que traz várias canções gravadas por Elvis em Las Vegas, principalmente na temporada de fevereiro de 1970. Sem grandes novidades, até mesmo porque essa coleção de músicas já havia sido lançada antes no "Live In Las Vegas" boxed set. A grande curiosidade para o colecionadores dessa vez fica com o fato da gravadora dos Beatles, Capitol / EMI, lançar pela primeira vez na história um disco de Elvis Presley. Data de lançamento nos EUA: 10 de maio de 2005.
"Elvis, Live from Las Vegas" (The Las Vegas Centennial Collection) - See See Rider (2-70) Release Me (2-70) Sweet Caroline (2-70) The Wonder Of You (2-70) Polk Salad Annie (2-70) Proud Mary (2-70) Walk A Mile In My Shoes (2-70) Let It Be Me (2-70) I Can't Stop Loving You (2-70) Never Been To Spain (2-72) You Gave Me A Mountain (2-72) It's Impossible (2-72) It's Over (2-72) The Impossible Dream (2-72) An American Trilogy (2-72)
"Elvis Is Back" - Um dos melhores discos da carreira de Elvis ganha novo lançamento de luxo. São dois CDs com material de primeira qualidade. O CD 1 traz as versões oficiais do antigo LP mais todos os singles que saíram dessas mesmas sessões de gravação, incluindo os clássicos It's Now Or Never e Are You Lonesome Tonight? De extra alguns takes alternativos raros. O CD 2 vem recheado de material inédito, com muitas versões originais dos ensaios de Elvis em estúdio. São mais de 50 versões com tudo o que o fã de Elvis tem direito. Quer um conselho? Jogue fora seu "Elvis Is Back" e corra para adquirir essa CD duplo definitivo. Um primor de lançamento que irá chegar ao mercado americano, europeu e japonês em Abril.
"Elvis Is Back" (FTD #1013)" - CD 1 - From the Original Album Release: Make Me Know It/ Fever/ The Girl Of My Best Friend/ I Will Be Home Again/ Dirty, Dirty Feeling/ The Thrill Of You Love/ Soldier Boy/ Such A Night/ It Feels So Right/ Girl Next Door Went A'Walking/ Like A Baby/ Reconsider Baby/ The Original Singles Releases: Stuck On You/ Fame And Fortune/ It's Now Or Never/ A Mess Of Blues/ Are You Lonesome Tonight?/ I Gotta Know (including Take 1*) Alternate Takes: Make Me Know It (Take 1) Fever (Take 1) The Girl Of My Best Friend (Take 3) Soldier Boy (Take 1) Such a Night (Take 1) It Feels So Right (Take 1) Stuck on You (Take 1) Fame And Fortune (Take 2) It's Now Or Never (Take 1) Are You Lonesome Tonight (Takes 1,2)
CD-2 The March Session: Make Me Know It (Take 3) Make Me Know It (Takes 9*,10*,11) Make Me Know It (Takes 17,18) Soldier Boy (Takes 2*,3*,7) Soldier Boy (Takes 9*,10) Stuck On You (Takes 1-FS, 2) Fame And Fortune (Takes 4*,5) A Mess Of Blues (Take 1) A Mess Of Blues (Takes 2*,3*) It Feels So Right (Take 2) It Feels So Right (Takes 4*,3) The April Session: Fever (Takes 2*,3* at end taken out) Like A Baby (Take 1-FS/BD) Like A Baby (Take 2) Like A Baby (Takes 3,4*) It's Now Or Never (Take 2) It's Now or Never (Takes 3,4*) Girl Of My Best Friend (Takes 2*,4*,5*,6) Girl Of My Best Friend (Take 9) Dirty, Dirty Feeling (Take 1) Dirty, Dirty Feeling (Takes 2*,3*-sp last chord from 4/m) Thrill Of Your Love (Takes 1,2*,1-PB) Such A Night (Takes 2,3,4*/5-sp) Girl Next Door Went A'Walking (Takes 1,2,3) Are You Lonesome Tonight (Takes 4*-FS,3*, wp 1/2-sp*)
"Elvis Today" - A FTD começa esse ano uma série de relançamentos dos discos de estúdio de Elvis. Isso já vem acontecendo há algum tempo com os discos ao vivo e com as trilhas sonoras dos anos 60. O foco agora fica nos antigos LPs oficiais de Elvis que começam a ganhar CDs de luxo. É o caso de "Elvis Today", disco de 1975 que agora é revisitado com uma coleção de 2 CDs com muito material inédito, recheado de takes alternativos e Outtakes. Excelente lançamento para julho de 2005.
"Elvis Today" (FTD #1014) - CD 1 - From the Original Album Release: T-R-O-U-B-L-E / And I Love You So / Susan When She Tried / Woman Without Love / Shake A Hand / Pieces Of My Life / Fairytale / I Can Help / Bringin' It Back / Green, Green Grass Of Home Outtakes: Tiger Man And I Love You So - take 2 Pieces Of My Life - take 1 Fairytale - takes 1,2 Bringin' It Back - take 1 Green, Green Grass Of Home - take 1 Shake A Hand - take 1 Susan When She Tried - take 3 Pieces Of My Life - takes 2,3 And I Love You So - take 3 3:43
CD 2 - Original Session Mixes: Fairytale / Green, Green Grass Of Home / I Can Help / And I Love You So / Susan When She Tried / T-R-O-U-B-L-E / Woman Without Love / Shake A Hand / Bringin' It Back / Pieces Of My Life 6363 Sunset Material: Green, Green Grass Of Home - takes 2,3 Susan When She Tried - takes 1,2 And I Love You So - take 1 Bringin' It Back - takes 2,3 T-R-O-U-B-L-E - take 1 Shake A Hand - take 2
"Elvis On Tour, The Rehearsals" - Todos sabem que "Elvis On Tour" possui um rico acervo de material inédito, não só de imagens gravadas para o filme e que nunca foram utilizadas, mas também de músicas e versões que estão arquivadas há anos pela gravadora de Elvis. Esse é só um exemplo do que nunca foi mostrado antes. São ensaios feitos por Elvis dentro do projeto "Standing Room Only", que depois foi renomeado para "Elvis On Tour". Mas é sempre bom ressaltar que isso é apenas uma pálida amostra do que está por vir nos próximos anos. Esperamos que o tão aguardado e prometido DVD venha com grande parte desses arquivos perdidos. Só nos resta esperar e torcer!
"Elvis On Tour, The Rehearsals" (FTD #30, 82876-66397-2) - Proud Mary 2:44 Polk Salad Annie 2:46 See See Rider 2:32 A Big Hunk O' Love 2:09 Johnny B. Goode 2:20 Young And Beautiful 2:37 Love Me 1:50 Hound Dog 1:23 Lawdy Miss Clawdy 2:15 For The Good Times 3:09 El Paso 1:06 Funny How Time Slips Away 2:47 Help Me Make It Through The Night 2:38 Release Me 2:31 Burning Love 3:15 ALways On My Mind 3:44 First Time Ever I Saw Your Face 3:53 Never Been To Spain 3:38 Separate Ways 3:38
"Lisa Marie Presley - Now What" - Infelizmente dessa vez não deu. O segundo CD da filha de Elvis, Lisa Marie Presley, foi um grande fracasso de vendas nos EUA, com menos de 100 mil cópias vendidas. Lisa Marie tem talento de sobra, mas parece faltar a ela uma acessoria mais presente, evitando por exemplo que ela se exponha demais na mídia. Ao se apresentar mais como celebridade do que como artista, Lisa Marie não consegue se impor e conquistar novos fãs. Parece que passada a curiosidade inicial sobre sua voz e seu modo de cantar, os fãs de Elvis não voltaram às lojas para repetir o sucesso do disco anterior dela. Fica para a próxima então.
"Lisa Marie Presley - Now What" - 1. I'll Figure It Out; 2. Turbulence; 3. Thanx; 4. Shine (featuring Pink); 5. Dirty Laundry; 6. When You Go; 7. Idiot; 8. High Enough; 9. Turn To Black; 10. Raven
"18 UK #1 Singles (CD Singles)" - Pois é, Elvis é o maior mesmo. A BMG UK resolveu prestar uma homenagem a Elvis em seus 70 anos e começou um projeto de relançamento semanal de seus singles número 1 naquele país. Adivinha o que aconteceu? Vários deles acabaram repetindo a dose e chegaram mais uma vez ao topo das paradas inglesas, como "Jailhouse Rock" e "One Night". Esses CDs estão sendo vendidos em tiragens limitadas, de no máximo 30 mil cópias cada um, o que leva colecionadores e especuladores em geral a adquirir todos os exemplares. E você pode perguntar porque todo esse interesse em material já tão conhecido e manjado? Ora, na pior das hipóteses isso é sem dúvida um belo investimento para o futuro pois em poucos anos esses singles irão valer pequenas fortunas! Melhor do que Bolsa de valores, sem dúvida! E viva o Capitalismo!
"18 UK #1 Singles (CD Singles)" - All Shook Up (with Box) That's When Your Heartaches / Heartbreak Hotel (Bonus Track) - Jailhouse Rock Treat Me Nice / Treat Me Nice (Bonus Movie Version) - One Night I Got Stung / One Night Of Sin (Bonus Track) - A Fool Such As I I Need Your Love Tonight / A Fool Such As I (Alt Bonus Version) It's Now Or Never Make Me Know It / A Mess Of Blues (Bonus Track) Are You Lonesome Tonight? I Gotta Know / Are You Lonesome Tonight (Bonus Laughing Version) Wooden Heart Tonight Is So Right For Love / Puppet On A String (Bonus Track) Surrender Lonely Man / Lonely Man (Bonus Solo Track) His Latest Flame Little Sister / His Latest Flame (Alt Bonus Version) Rock-a-Hula Baby Can't Help Falling In Love / Can't Help Falling In Love (Bonus Movie Version) Good Luck Charm Anything That's Part Of You / Good Luck Charm (Alt Bonus Version) She's Not You Just Tell Her Jim Said Hello / She's Not You (Alt Bonus Version) Return To Sender Where Do You Come From / Girls, Girls, Girls (Bonus Track) Devil In Disguise Please Don't Drag That String / Devil In Disguise (Alt Bonus Version) Crying In The Chapel I Believe In The Man In The Sky / Milky White Way (Bonus Track) The Wonder Of You Mama Likes The Roses / Let It Be Me (Bonus Track) Way Down Pledging My Love / Way Down (Alt Bonus Version) A Little Less Conversation (JXL Remix) A Little Less Conversation (Long Version)
ELVIS PRESLEY LANÇAMENTOS EM DVD:
DVD Elvis By The Presleys
O Elvis artista todos conhecem, mas o homem Elvis e sua vida privada ainda continua um mistério. "Elvis By The Presley's" são dois DVDs que serão lançados em maio de 2005 e que pretende levar a vida privada de Elvis ao grande público. Todos os fãs de Elvis terão uma grande oportunidade de entender a vida íntima de Elvis Presley, com acesso a arquivos do espólio do cantor, com novas e extensas entrevistas com Priscilla e Lisa Marie Presley, em um material inédito e histórico revelando o lado mais humano do mito. Com mais de quatro horas de duração o DVD "Elvis By The Presley's" irá trazer vídeos caseiros feitos na intimidade do lar do grande artista, mostrando sua face mais pessoal: o marido, o pai e o amigo. O DVD irá garantir acesso ilimitado à sua vida em família, mostrando fotos do álbum pessoal da lenda. O DVD começa com "Elvis: Meets Priscilla", onde a ex mulher do Rei do Rock relembra sua história e os primeiros passos do romance ao lado de Elvis, quando o mesmo estava servindo o exército americano na distante Alemanha Ocidental. Nesse tópico teremos um raro depoimento de Elvis relembrando a primeira vez que encontrou Priscilla. O áudio estava há muito perdido e foi totalmente restaurado por especialistas. É uma crônica mostrando o começo do namoro entre ambos, capturando o inicio de suas vidas em comum. Os primeiros dias de Priscilla em Graceland e Los Angeles também são documentados em raros filmes caseiros da família Presley. Esses trechos revelam um Elvis diferente do que conhecemos, mostrando e revelando seu lado de homem de família, mostrando como Elvis era na intimidade de seu lar e em momentos de descontração capturados em raros momentos pela câmera pessoal de Priscilla. Aqui vamos ver Elvis fazendo bonecos de neve no inverno de Memphis, andando em carrinhos de neve, andando a cavalo e brincando com a câmera. É um registro sem precedentes dos dias felizes passados ao lado de sua namorada, Priscilla, e de seu grupo de amigos, a famosa máfia de Memphis. Ao longo do doumentário Priscilla revela a realidade sobre a realização dos filmes feitos por Elvis em Hollywood, suas amizades e antipatias na capital do cinema e mostra a frustração pessoal de Elvis ao realizar essas películas. Também mostra como Priscilla teve que sacrificar suas próprias ambições para manter seu relacionamento com Elvis durante esse período ao se devotar a ele de corpo de alma. Em raras entrevistas ainda podemos ouvir Elvis, em suas próprias palavras, falar sobre as mulheres e encontros na agitada vida em Hollywood e sua percepção pessoal de sua imagem junto ao público. Muitos trechos mostrando o crescimento de Lisa Marie Presley e suas primeiras memórias ao lado do pai, ainda na infância. Lisa Marie relembra os grandes jantares ao velho estilo sulista realizados ao lado de sua família, as sessões privadas de filmes em Graceland ao lado de Elvis, e claro, suas lembranças de Elvis como pai. Em "Elvis: After Dark" são mostrados vários depoimentos de Priscilla e Lisa falando sobre os problemas enfrentados por Elvis em relação ao uso de drogas e sua morte. O lado e a versão de Lisa e Priscilla são mostrados pela primeira vez ao grande público. O segmento final "Elvis: Forever" mostra o legado de Elvis e como sua fama e importância só tem crescido ao longo dos anos. O documentário mostra como Elvis ainda continua muito vivo e presente em nossa cultura dos dias atuais. Por fim temos depoimentos da filha e da neta de Elvis, e como elas encaram o futuro em relação à fama e ao sucesso de Elvis nas décadas que virão. Para ambas a obra de Elvis terá um grande futuro pela frente, conquistando novos fãs e sucesso. Para Lisa Marie essa é uma história sem fim, pois Elvis será ainda celebrado por muitas gerações futuras. A arte de Elvis é imortal. O DVD de luxo traz muito material inédito, incluindo uma galeria de fotos e dois exclusivos capitulos como bônus intitulados "Elvis: Nixon" e "Elvis: Karate" (tradução: Pablo Aluísio)
DVD Track Index:
Disc 1
1. Elvis: Meets Priscilla
2. Elvis: Introducing Mrs. Presley
3. Elvis: The Inner Child
4. Elvis: The Generous
5. Elvis: The Seeker
6. Elvis: The King
7. Elvis: After Dark
Disc 2
1. Elvis: On Stage
2. Elvis: Style
3. Elvis Taking Care Of Business
4. Elvis: Forever
Ficha Técnica:
* Duração: 270 minutos
* DVD Audio: 2.0 Stereo
* Preço em Libras: £12.25
(aproximadamente R$ 45,00)
* RRP: £16.99
* Catalogue No: 82876690549 (6)
ELVIS PRESLEY LANÇAMENTOS EM LIVROS:
Livro Elvis By The Presleys
Priscilla Presley e Lisa Marie Presley anunciaram o lançamento de mais um livro sobre Elvis intitulado "Elvis By The Presley's". Será mais uma biografia de autoria de Priscilla Presley, que nos anos 80 já havia lançado o best seller "Elvis e Eu". Dessa vez o livro será feito a quatro mãos pois será escrito juntamente com sua filha, Lisa Marie Presley. Com 308 páginas o livro tem previsão de lançamento para maio de 2005 nas principais livrarias americanas. Por enquanto não há previsão de sua chegada ao mercado brasileiro. O material promocional da biografia já foi divulgado, inclusive sua capa definitiva (foto ao lado). Além disso foi distribuído para a imprensa internacional uma pequena sinopse mostrando mais ou menos como será o livro: "O mais importante e revelador livro sobre Elvis Presley - escrito por sua esposa e sua filha vinte e sete anos após sua morte. Elvis Presley permanece como um dos maiores ídolos e ícones de nosso mundo. Ele tem sido mostrado em inúmeros livros lançados ao longo dos anos, porém nunca da maneira como retratado nesse livro. Agora, pela primeira vez, Elvis, o homem, o marido, o pai e o artista, é relembrado de forma honesta e íntima por sua ex-esposa e sua filha, além de outros membros de sua família. O livro será ilustrado com fotos de família jamais divulgadas antes, documentos e diários pessoais, além de vasto material que nos irá revelar o lado mais pessoal desse grande músico americano. Além de todo o rico material fotográfico, as entrevistas com familiares e amigos foram realizadas pelo aclamado fundador da Rolling Stone, David Dalton. "Elvis by the Presley's" sem dúvida vai se tornar o fenômeno editorial do ano e irá revelar os sonhos privados e as verdades desse extraordinário e complexo ser humano que se tornou o Rei do Rock'n'Roll". (fonte: variety)
(Elvis, o Rei de Las Vegas) - Em um país com grande carência editorial sobre Elvis Presley é sempre muito bem vinda uma notícia como essa. Foi lançado no dia 25 de fevereiro um novo livro sobre o Rei do Rock no Brasil. Escrito por Waldenir Cecon, o livro, que tem mais de 200 páginas, é um verdadeiro guia sobre os anos de Elvis em Las Vegas, com informações precisas sobre a maioria dos 638 shows que o rei realizou lá em oito anos. Relação das canções cantadas em cada show, reprodução de mais de 100 capas de CD´s contendo shows de Vegas, detalhes das temporadas, depoimentos de fãs, os shows que foram gravados e ainda estão arquivados e muito mais informações. O livro tem ainda um capítulo especial sobre as temporadas em Lake Tahoe. São apenas 500 exemplares, que estão disponíveis para venda no site Elvis World Brasil (www.elvisworld.com.br) e por essa razão não deixe de adquirir o seu exemplar.
Graceland's Table: Recipes and Meal Memories Fit for the King of Rock and Roll
Dois novos livros sobre Elvis Presley chegam às livrarias americanas e européias. O Primeiro, "Graceland's Table: Recipes and Meal Memories Fit for the King of Rock and Roll" foi escrito em colaboração com a EPE, o que lhe traz o rótulo de livro oficial sobre Elvis. O Livro inclui muitas fotos inéditas mostrando Elvis à vontade, em Graceland, completamente relaxado e entre amigos. Muitas das fotografias são totalmente inéditas e grande parte delas são coloridas, em uma edição de luxo. De presente o livro de receitas completo, copiado diretamente do caderno de anotações da cozinha de Graceland. São 175 receitas saborosas que mostram o cardápio do dia a dia de Elvis. De quebra muitas estórias relembradas por aqueles que faziam parte do círculo íntimo de Elvis. Entre eles, Joe Esposito e a única mulher a fazer parte da Máfia de Memphis, Patty Perry. Outro depoimento inédito é o da enfermeira de Elvis, Marian Cocke, que mostra pela primeira vez qual era a refeição preferida de Elvis quando ele estava doente. Em suma, um lançamento que mostra os dois lados de Elvis: o do Gourmet e o do Glutão. O outro lançamento é mais um a engrossar a longa lista de títulos que tentam provar que Elvis ainda está vivo. "Elvis' DNA Proves He's Alive" é um livro alemão escrito pelo autor Bill Beeny, que tenta em 112 páginas provar de uma vez por todas que através de exames de DNA se pode provar com certeza que a pessoa que está enterrada em Graceland não é Elvis Aaron Presley. O díficil mesmo vai ser convencer a família Presley a promover uma investigação com o cadáver do suposto de cujus que jaz no Jardim da Meditação. (Erick Steve)
"Elvis: The Personal Archives"
A empresa Channel Photographics anunciou um novo lançamento envolvendo o Rei do Rock, o livro "Elvis: The Personal Archives" (capa ao lado), primeira obra do artista Jeff Scott com renomado texto do historiador de arte E.A. Carmean, Jr. O Livro começou a ser escrito e produzido em 2000, em cooperação com a Elvis Presley Enterprises. Jeff Scott teve acesso ilimitado a artefatos pessoais de Elvis para criar um complexo retrato da lenda da música. A imagem revela o lado humano de Elvis Presley, a pessoa atrás da celebrada imagem de celebridade. Como um exemplo, Jeff mostra todas as armas da coleção particular de Elvis e as várias insígnias policiais do cantor, revelando um dos grandes hobbies do cantor em sua vida privada. Sem dúvida esse lado de Elvis demonstra como a vida privada do cantor constratava com sua imagem pública. Outras fotos do livro mostram o telefone de ouro que ficava ao lado da cama de Elvis e uma TV explodida por um tiro disparado de uma arma do cantor. São pequenos detalhes que montam um quadro bem nítido da vida intima do artista, muito longe dos olhos públicos. Através do livro Scott explora o complexo relacionamento de um mito como Elvis com a moderna cultura das celebridades e o caminho dado por esses objetos e materiais pessoais para ajudar na elucidação de sua estória. Livro: "Elvis, The Personal Archives" - Editora: Channel Photographics LLC - 120 páginas - Lançamento em outubro de 2005 - somente em língua inglesa. (fonte: NYPost)
"Elvis, Mito e Realidade"
O dia 29 de novembro de 1976 é um marco na vida do ex-dentista e atual músico de blues Maurício Camargo Brito - na noite daquele domingo, depois de enfrentar uma exaustiva viagem de São Paulo à Califórnia (na época, repleta de escalas), ele teve o privilégio de acompanhar um show ao vivo de uma lenda, Elvis Presley. OK, o King (como ele se refere ao cantor) não trazia mais aquele corpo que o tornou um símbolo sexual, agora incrivelmente gordo, nem os movimentos corporais que haviam revolucionado padrões sociais. "Confesso que não esperava encontrá-lo assim, mas era fascinante sua imagem iluminada pelos flashes que não cessavam um segundo sequer", comenta Brito, que registrou o momento memorável na abertura de seu livro Elvis (400 páginas, R$ 45), que a Lira Editora já enviou para as livrarias. O fascínio de Brito, que consumiu 10 de seus 58 anos em pesquisas para escrever um dos mais consistentes livros em português sobre o King, comprova que, definitivamente, Elvis não morreu no dia 16 de agosto de 1977. Ao menos, como um mito - fãs em todo o mundo ainda reverenciam o cantor, clones topetudos invadem concursos de imitações e diversas obras continuam a chegar às prateleiras das livrarias, sempre buscando um traço diferente do perfil do cantor que teria completado 70 anos no último 8 de janeiro. "Comecei a pesquisa em 1975, mas, depois de ter assistido ao show em São Francisco, mudei praticamente tudo", lembra Brito, que iniciou uma intensiva pesquisa numa época em que ainda não havia internet e tampouco existia alguma obra em português que lhe servisse como base. Aproveitando a formação como dentista, Brito viajou inúmeras vezes aos Estados Unidos para fazer cursos de aperfeiçoamento, mas, na verdade, ele estava mais interessado em conhecer os músicos que tocaram com Elvis. "Acabei fazendo apresentações com eles, o que me ajudou, pois tive um contato mais próximo e descobri boas histórias sobre o King", conta Brito. Ele soube, por exemplo, que Elvis tinha um incrível senso de humor e vivia criando situações cômicas envolvendo amigos e músicos da banda. "Ele era hábil em criar nas brincadeiras e dizia frases muito engraçadas, tanto no cotidiano como diante de seus fãs", observa Brito, que guardou uma verdadeira relíquia do show assistido em São Francisco. Como qualquer fã, ele tentou algum contato mais próximo com Elvis logo depois do espetáculo e seguiu para o camarim. Lá, desanimou, pois a segurança barrava qualquer aproximação. "Foi quando reparei uma certa confusão ao redor de uma moça", recorda Brito que, ao se aproximar, percebeu que a garota era uma das sortudas para quem Elvis entregara um de seus lenços, durante o show. "Eu me aproximei e contei minha aventura desde São Paulo, tentando sensibilizá-la. Ela me encarou alguns segundos e aí rasgou, com os dentes, um pedaço do lenço e me entregou, pedindo para que eu espalhasse no Brasil que as garotas americanas são legais." O pedaço do lenço, assim como o ingresso do show, foram emoldurados por Brito e hoje figuram orgulhosamente na parede de sua casa. A admiração por Elvis começou ainda moleque. Brito conta que desde criança começou a aprender a tocar piano. Logo ficou maluco pelo western swing, uma modalidade de country dos brancos misturado com o boogie-woogie dos negros. "Quando ouvi aquele motorista de caminhão cantando rock-n'-roll baseado naquela mistura, comecei a pedir para meus pais que me comprassem discos do cara de costeletas." Para a admiração se transformar em paixão foi um pequeno salto e logo Brito iniciava sua pesquisa. Para escrever Elvis (que, na verdade, é uma edição melhorada de Elvis - Mito e Realidade, lançado por ele mesmo em 1987), ele foi meticuloso como um detetive: checou datas, locais e nomes, buscou mais de uma versão para o mesmo fato, levantou toda a discografia disponível no Brasil assim como sua filmografia (ambas figuram como apêndice do livro). Nenhum detalhe escapou. Assim, é possível ler em bom português trechos cativantes, como a ameaça de morte que Elvis sofreu em 1971, em Las Vegas. Um anônimo telefonou pedindo US$ 50 mil ou daria um tiro no cantor. A ameaça foi identificada como séria pela segurança, o que exigiu a rápida presença do FBI. Tudo e todos passaram a ser vigiados e revistados. Uma ambulância com médico e enfermeiros foi mantida a postos, com uma bolsa de sangue do mesmo tipo do de Elvis. O próprio King, preocupado, prendeu um Colt 45 na cintura e enfiou outra arma de fogo na bota direita, aumentando ainda mais a tensão. "Ele foi orientado a se jogar no chão ao menor barulho suspeito", relata Brito. O momento mais tenso foi quando um rapaz se levantou e se aproximou do palco. Antes de os seguranças pularem em cima, ele gritou: "Elvis, canta Don't be Cruel!" O astro sentiu um calafrio, mas se acalmou e até atendeu ao pedido, coisa que não costumava fazer. "Felizmente, a temporada terminou sem maiores problemas", diz Brito, que participou do grupo que, de tanto insistir, consegui realizar uma missa de 7.º dia para o King, em 1977. "Era o mínimo que podíamos fazer." (fonte: Ubiratan Brasil)
"Kill Me Tender"
Por definição, qualquer celebridade é um personagem de ficção em potencial. Para o escritor americano Daniel Klein isso é tão latente que ele transformou Elvis Presley em detetive, numa série de quatro livros de mistério. "Kill me Tender", trocadilho de "Love me Tender", a famosa canção do Rei, sai no Brasil pela Editora Planetário como "Mate-me com Ternura" (R$ 35, 251 páginas). É o primeiro dos quatro livros da série de Klein, que tem ainda Viva Las Vengeance, Such Vicius Mind, Blue Suede Clues. Seguindo a fórmula do romance histórico, Klein usa e abusa da rica biografia de cantor para tornar sua narrativa verossímil. E não é que Elvis se sai um excelente e charmoso detetive? Antes de iniciar a série Elvis Detetive, Klein havia flertado com a biografia do cantor, como co-autor do livro de humor Where's Elvis?. "Naquela época, li a biografia de Elvis escrita por Peter Guralnik e fiquei fascinado pelo homem revelado naquele livro - ele era muito mais complexo do que eu imaginava. Eu vi ali o potencial de Elvis como um detetive amador", conta Klein. Mate-me com Ternura se passa no momento em que Elvis retoma sua carreira após a saída do Exército, em março de 1960. Pouco antes, em agosto de 1958, sua mãe, Gladys Smith, morrera. Dois fatos que transformariam a vida do Rei do Rock, como explica Odair Braz Júnior, no prefácio que acompanha a edição brasileira do livro. São também particularidades de sua biografia se tornam decisivas para a condução do livro de Klein, e que justificam muitas atitudes do cantor/detetive ao longo da história. Um fragilizado Elvis está reunindo forças para voltar à carreira com a gravação do disco Elvis is Back, o primeiro pós-serviço militar. Ele vaga tristonho pela sua mansão em Memphis, às voltas com recordações da mãe, do exército e da namorada Priscilla Ann, que conhecera na Alemanha e se tornaria sua esposa, em 1967. "Meus livros são uma mistura de fatos e ficção", explica Klein. Obviamente, os crimes do livro são ficção, mas o pano de fundo e a cronologia da carreira de Elvis correspondem à realidade." Para temperar o ar soturno, o Rei começa a receber cartas misteriosas. Presidentes de seus fãs-clubes, Estados Unidos afora, estão morrendo. Não, não pode ser coincidência, pensa Elvis. As mortes súbitas de moças jovens chamam a atenção do sensível cantor, que passa a freqüentar velórios e salas de autópsia na calada da noite - como se Elvis pudesse dar passos deste tipo sem chamar a atenção. É um delicioso delírio, que os fãs vão adorar. Apesar do sucesso da série, que tem fãs entusiasmados e ilustres como o ex-presidente americano Bill Clinton, Klein não pretende continuar com Elvis Detetive. Perguntado se há outra celebridade que poderia ser transformada em detetive. "Das celebridades atuais, nenhuma. Mas, nas mãos certas, Tom Jobim daria um bom detetive!" (fonte: Patrícia Villalba)
(Elvis e sua Pelvis) - A vida de Elvis Presley inspira também lançamentos dirigidos a um público mais jovem, como é o caso de "Elvis e Sua Pélvis", de Michael Cox, recente lançamento da coleção "Mortos de Fama", da Companhia das Letras (208 págs., R$ 25,50). Trata-se de uma bem-humorada biografia do Rei do Rock que, como é dirigido a um público jovem, busca ressaltar momentos curiosos. Cox teve a boa idéia de inventar um diário, em que Elvis anota seus segredos, na verdade uma porção de informações quentíssimas e dados devastadores. Desvenda, por exemplo, o segredo do seu célebre requebrado; revela por que as garotas enlouqueciam assistindo aos seus filmes; conta como ele deflagrou uma verdadeira rebelião com uma simples piada; explica por que botou 3 mil bolas de gude no camarim de um músico; revela quem eram seus heróis e como caiu do trono. Também explica por que ele estourava a tiros suas televisões durante terríveis acessos de raiva; conta suas farras milionárias; fala da quantidade enorme de dinheiro que gastava com estranhos, além das maluquices que os fãs ainda fazem por ele. Tudo bem ilustrado pelos desenhos de Philip Reeve. (fonte: Ubiratan Brasil)
Fique Esperto! Além desses lançamentos inéditos muita coisa está para ser lançada esse ano, confira: Elvis (1956), Elvis Presley (1956) e Loving You (1957) ganham novas edições em 2005 com nova remasterização. As caixas The King Of Rock 'n' Roll, The Complete 50's Masters e From Nashville To Memphis, The Essential 60's Masters serão relançadas em fevereiro. Dois shows inéditos ganham seus CDs pelo selo FTD, Rocking Across Texas (duplo) e April Fool (Live in Las Vegas '75). Entre os CDs que serão lançados ao longo do ano em edições de luxo temos: Clambake, Something For Everybody e Raised On Rock. Entre as novidades a FTD ainda anuncia The Sun Era 1954-55. Mas talvez o projeto mais aguardado do ano seja mesmo o CD duplo (ou caixa com 5 CDs) Elvis Presley, Anthology, que será lançado em dezembro com inúmeras surpresas e novidades. E por último temos o livro que será lançado por Priscilla Presley e Lisa Marie Presley intitulado Elvis By The Presleys, que poderá também ser acompanhado de um CD duplo. E por falar em Lisa, essa também promete seu segundo CD para abril, com o título provisório de Now What. Muitas novidades, por isso fique esperto e não perca nenhum lançamento. (Pablo Aluísio)
Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio.
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